Capturado há três anos, Khattala é acusado de assassinato e de apoio ao terrorismo, entre outras acusações.
Abu Khattala era o comandante da milícia islamista Asnar Al-Sharia em Benghazi, que lançou o ataque contra a representação americana nessa cidade do leste da Líbia.
De acordo com a acusação, Khattala liderou um grupo de cerca de 20 homens no ataque, provocando incêndios em prédios do complexo diplomático, incluindo aquele onde estava o embaixador Christopher Stevens e um outro funcionário. Ambos morreram.
O ataque causou comoção nos EUA e se transformou em uma amarga disputa política, com os republicanos responsabilizando a então secretária de Estado, Hillary Clinton, pelo ocorrido.