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Presidente catalão exige saída de policiais deslocados para a Catalunha

De acordo com o períodico espanhol El País, em pelo menos 3 cidades catalãs os agentes da Polícia Nacional e da Guarda Civil foram forçados a abandonar hoje os hotéis em que estavam hospedados


Com esta comissão, explicou Puigdemont, o governo quer coletar toda a informação sobre os atos violentos que deixaram 893 pessoas feridas. ;A comissão será criada para acompanhar e reconhecer as vítimas da brutalidade policial. São cidadãos da Catalunha, cidadãos europeus, protegidos pela Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia;.

Puigdemont explicou que a comissão será composta por especialistas de fora do governo e membros da equipe jurídica da Generalitat (governo catalão), e que "o governo será cobrado como um processo privado e fornecerá toda a cobertura necessária".

No perfil do governo catalão no Twitter, Puigdemont declarou que a Catalunha é um país pacífico. ;Hoje é um dia de protesto democrático, cívico e digno. Não se deixem chatear por provocações. O mundo viu: somos pessoas pacíficas;.

Ontem, em coletiva de imprensa, Puigdemont declarou que "todos dizem que a violência não é o caminho. Eu ouvi isso dos governos da União Européia, menos do espanhol;, em tom de crítica ao posicionamento do governo central.