Romero não identificou os oito detidos, mas a imprensa venezuelana noticiou que no grupo há funcionários municipais e agentes do serviço de inteligência.
Na Espanha, Ledezma revelou ter fugido para a Colômbia graças à colaboração de militares venezuelanos e prometeu que não se sentirá livre "até que tenham saído das prisões todos os presos políticos" de seu país.
"Todas as instituições do mundo são conscientes que sofremos na Venezuela uma terrível tirania", afirmou, acrescentando que o governo socialista de Nicolás Maduro é cúmplice do tráfico de drogas e pela desnutrição de mais de 300.000 crianças.