Os criminosos explodiram uma bomba antes de abrirem fogo contra as pessoas na mesquita, entre elas membros do exército. A presidência decretou três dias de luto nacional.
Desde 2013 e a destituição pelas Forças Armadas do presidente islamita Mohamed Mursi, grupos jihadistas, incluindo a facção egípcia do Estado Islâmico (EI), atacam regularmente as forças de segurança egípcias no Sinai do Norte. Muitos policiais e soldados, bem como civis, já morreram nesses ataques.