Em janeiro, o mufti da Arábia Saudita expressou indignação contra a possível abertura de cinemas, que chamou de fonte de "depravação".
Apesar da proibição das salas de exibição, o cinema saudita começa a receber reconhecimento internacional.
A comédia romântica "Barakah Meets Barakah", de Mahmoud Sabbagh, foi exibida no Festival de Berlim e "O sonho de Wadjda", da diretora Haifaa Al Mansour, foi selecionado para representar o país em 2013 na tentativa de uma indicação ao Oscar de filme de língua estrangeira.
Entre outras reformas, Riad anunciou em setembro a autorização para que as mulheres possam dirigir a partir de junho de 2018.