O presidente francês Emmanuel Macron prestou no domingo uma homenagem às vítimas desse ataque e as do atentado contra a revista Charlie Hebdo, realizado dois dias antes.
Em 7 de janeiro de 2015, os irmãos Said e Sherif Kuachi matarom onze pessoas na redação da revista. Dois dias depois, outro jihadisa, Amédy Coulibaly, matou três clientes e um funcionário judeu no supermercado de comidas kosher.