Suu Kyi estava nesta quinta-feira na birmanesa, Naypyidaw, onde vive a maior parte do tempo. Ela deve fazer um discurso para marcar os dois anos de seu partido, a Liga Nacional pela Democracia (NLD), no poder.
Depois de permanecer na dissidência por quase 30 anos, 15 deles em prisão domiciliar, Aung San Suu Kyi chegou ao poder em abril de 2016 pós uma grande vitória eleitoral. Apesar de permanecer como um ícone em seu país, hoje a líder birmanesa é muito criticada no cenário internacional por sua gestão da crise dos rohingyas.
Quase 690.000 membros desta minoria muçulmana que moravam na região oeste de Mianmar buscaram refúgio no vizinho Bangladesh desde o fim de agosto para fugir de uma operação do exército birmanês, chamada de campanha de "limpeza étnica" pela ONU.