Agência France-Presse
postado em 24/03/2018 18:48
Os organizadores apresentam esta manifestação como "o maior movimento que vem da base" pela luta contra a mudança climática.
"Seu objetivo é despertar a consciência pela proteção do meio ambiente e da fauna selvagem", explicou à AFP Dermot O;Gorman, responsável para a Austrália da organização de proteção da natureza WWF, que coordena o evento ao redor do mundo.
O estádio olímpico de Pequim e as pirâmides do Egito também se juntaram à campanha.
A "hora do planeta" "acontece em um momento em que a população e a Terra se encontram sob pressão. As alterações climáticas vão ser mais rápidas que nós. Suas consequências são inquietantes", explicou o secretário-geral da ONU, António Guterres, em um vídeo publicado no Twitter.
Neste ano, a mobilização se concentra nos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade e as espécies animais e vegetais.
Por mais simbólica que seja, esta campanha anual permitiu no passado alguns êxitos, como a proibição do uso de plástico nas ilhas Galápagos e a plantação de 17 milhões de árvores no Cazaquistão.