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Ausente do Fórum pela Paz, Trump visita cemitério americano na França

Em uma breve cerimônia, Trump prestou homenagem aos 'corajosos americanos que deram seu último suspiro'

Agência France-Presse
postado em 11/11/2018 15:20
Em uma breve cerimônia, Trump prestou homenagem aos 'corajosos americanos que deram seu último suspiro'Suresnes, França -O presidente americano, Donald Trump, visitou na tarde deste domingo (11) o cemitério de Suresnes, de soldados dos Estados Unidos mortos em combate durante a Primeira Guerra Mundial.

Em uma breve cerimônia, Trump "prestou homenagem" aos "corajosos americanos que deram seu último suspiro", lutando na Grande Guerra, cujo armistício completa 100 anos neste domingo.

"É nosso dever preservar a civilização que eles defenderam e manter a paz pela qual deram a vida há um século", afirmou o presideente americano.

No cemitério americano de Suresnes, um subúrbio de Paris, os restos mortais de 1.541 soldados americanos que morreram durante a Primeira Guerra Mundial estão enterrados. Ele é o símbolo da participação dos Estados Unidos no conflito.

Trump então deixou o cemitério na direção do aeroporto de Orly (sul de Paris) de onde partirá para Washington.

Na véspera, Trump foi muito criticado por ter cancelado, devido ao mau tempo, uma visita ao cemitério de Bois Belleu, no norte da França, onde descansam marines americanos que combateram na Primeira Guerra Mundial.

"A viagem do presidente e da primeira-dama ao cemitério e memorial americano em Ainse-Marne foi cancelada, devido às dificuldades logísticas e de programação causadas pelo clima", disse a Casa Branca em um comunicado.

Alguns apontaram que as chuvas não impediram os chefes de Estado francês, alemã e canadense de homenagearem seus soldados da Grande Guerra.

Enquanto Trump visitava o cemitério de Suresnes, o presidente francês, Emmanuel Macron, inaugurava um Fórum pela Paz, que servirá de plataforma para defender o multilateralismo. O evento conta com a presença de diversos chefes de Estado, como o presidente russo, Vladimir Putin, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

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