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Justiça prende homem por divulgar vídeos do massacre de Christchurch

Philip Arps recebeu duas acusações por distribuição de material censurável com base na Lei Cinematográfica. Ele foi detido após uma audiência na corte distrital de Christchurch

Agência France-Presse
postado em 20/03/2019 08:45 / atualizado em 14/10/2020 13:46

A group of students (C) sings in front of flowers left in tribute to victims at the Botanical Garden in Christchurch on March 19, 2019, four days after a shooting incident at two mosques that claimed the lives of 50 people. New Zealanders have begun handing in weapons in response to government appeals following the Christchurch massacre, but the gesture has put some squarely in the social media firing line. Anthony WALLACE / AFP

Um homem de 44 anos se tornou a segunda pessoa acusada de compartilhar o vídeo ao vivo dos violentos ataques contra duas mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia.

 

Philip Arps foi detido pela polícia neozelandesa na terça-feira (20/3), quatro dias depois dos ataques executados pelo australiano Brenton Tarrant, 28 anos, nesta cidade da Ilha Sul, um massacre que matou 50 pessoas e deixou dezenas de feridos.

 

Arps recebeu duas acusações por distribuição de material censurável com base na Lei Cinematográfica. Ele foi detido após uma audiência na corte distrital de Christchurch.  Uma nova audiência foi marcada para 15 de abril.

 

Um jovem já havia recebido as mesmas acusações. O vídeo ao vivo foi disponibilizado pelo próprio criminoso, que foi acusado pelas mortes nas mesquitas de Al Noor e Linwood.

 

Nesta quarta-feira, foram realizados os primeiros funerais de vítimas.

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