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Equador diz ter sido alvo de ciberataques após prisão de Assange

As ações vieram principalmente dos EUA, Brasil, Holanda, Alemanha, Romênia, França, Áustria, Reino Unido

O governo do Equador disse, na segunda-feira (15/4), ter sofrido mais de 40 milhões de ciberataques em sites de instituições públicas após cancelar o asilo diplomático do fundador do WikiLeaks, Julian Assange.

As ações vieram principalmente dos EUA, Brasil, Holanda, Alemanha, Romênia, França, Áustria, Reino Unido. O subsecretário de Governo, Javier Jara, explicou que "o país recebeu ameaças de grupos relacionados a Julian Assange" e o país foi alvo de "ataques conhecidos como ataques volumétricos" que impedem o acesso aos sites. (Com agências internacionais)