Cerca de 740 mil membros dessa etnia muçulmana fugiram em agosto de 2017 da repressão militar em Mianmar, país vizinho de Bangladesh onde a maioria da população é budista.
Segundo um inspetor de polícia local, Rasel Ahmad, os dois rohingyas foram mortos após uma busca para prender os suspeitos do assassinato na quinta-feira de um líder do partido no poder em Bangladesh, a Liga Awami.
O assassinato a tiros do político, Omar Faruk, despertou grande choque. Centenas de pessoas enfurecidas bloquearam uma estrada de acesso aos campos de refugiados por várias horas e destruíram lojas frequentadas pelos rohingyas.