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Ataque a subestação elétrica marca novo dia de protestos no Chile

Desde o início das manifestações em 18 de outubro, quando protestos estudantis contra o aumento da tarifa de metrô levaram à maior crise social do país

Agência France-Presse
postado em 29/11/2019 11:49
[FOTO1]Protestos em uma subestação elétrica de Copiapó (norte) que terminou com uma dúzia de veículos queimados marcou uma nova noite com incidentes violentos no Chile, após mais de um mês após o início de uma convulsão social que o governo ainda não controla.

O incêndio de veículos na Emelat de Copiapó, que não gerou problemas de fornecimento, se somou aos saques em outras cidades, especialmente em La Cisterna, área nos arredores de Santiago onde criminosos têm sua ação facilitada pela convulsão social.

Embora os eventos graves tenham diminuído de 31 para 19 do início de quinta-feira (28/11) para sexta-feira (29/11), os Carabineros, em seu primeiro relatório do dia, destacaram "8 saques em todo o nívek nacional", principalmente em Santiago.

Enquanto isso, quatro delegacias de Santiago e um de Antofagasta (norte) foram atacadas, com um saldo de 31 feridos, segundo o mesmo relatório policial.
Protestos em uma subestação elétrica de Copiapó (norte) que terminou com uma dúzia de veículos queimados marcou uma nova noite com incidentes violentos no Chile, após mais de um mês após o início de uma convulsão social que o governo ainda não controla.

O incêndio de veículos na Emelat de Copiapó, que não gerou problemas de fornecimento, se somou aos saques em outras cidades, especialmente em La Cisterna, área nos arredores de Santiago onde criminosos têm sua ação facilitada pela convulsão social.

[SAIBAMAIS]Embora os eventos graves tenham diminuído de 31 para 19 do início de quinta para sexta-feira, os Carabineros, em seu primeiro relatório do dia, destacaram "8 saques em todo o nívek nacional", principalmente em Santiago.

Enquanto isso, quatro delegacias de Santiago e um de Antofagasta (norte) foram atacadas, com um saldo de 31 feridos, segundo o mesmo relatório policial.

Desde o início das manifestações em 18 de outubro, quando protestos estudantis contra o aumento da tarifa de metrô levaram à maior crise social do país desde o retorno à democracia em 1990, quase 7mil eventos violentos foram relatados em todo o país, com 17.834 pessoas detidas até a última quinta-feira.

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