<div style="text-align: justify">[FOTO1]A polícia de <strong>Hong Kong</strong> anunciou nesta terça-feira (10/12) ter <strong>desativado</strong> duas <strong>bombas artesanais</strong> em uma <strong>escola</strong>, sem precisar se o fato está ligado à <strong>crise política</strong> que sacode o território.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Um grupo de especialistas desativou os dois artefatos, descobertos por um guarda na escola de ensino médio Wah Yan College, no bairro financeiro de Wan Chai.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"As bombas estavam concluídas e poderiam funcionar perfeitamente" se fossem ativadas, declarou à imprensa Alick McWhirter, um oficial encarregado da desativação.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Segundo McWhirter, os dois artefatos continham, no total, 10 quilos de potentes explosivos e poderiam ser ativados com um celular. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">[SAIBAMAIS]As bombas, com nitrato de amônio, tinham pregos para provocar mais danos. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">"Estes dois dispositivos tinham apenas um objetivo: matar e mutilar pessoas", disse McWhirter. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Segundo a polícia, o colégio provavelmente não era o alvo, apenas o local de esconderijo das bombas.</div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">A onda de protestos em Hong Kong já dura seis meses, mas nas três últimas semanas houve uma redução dos confrontos entre a polícia e os ativistas pró-democracia. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">No domingo, uma grande manifestação aconteceu sem incidentes.</div>