Este número diário de óbitos é o mais elevado para um país em todo o planeta desde o início da pandemia, e coloca os EUA com 12.722 mortes no total, à frente de Itália (17.127 mortos) e Espanha (13.798).
Os EUA respondem ainda por mais de um quarto dos casos declarados oficialmente de COVID-19 em todo o mundo: 396.223, sendo 29.609 apenas no último dia, segundo números atualizados da Johns Hopkins.
"Os Estados Unidos continuam fazendo mais testes do que qualquer outro país e acredito que isto contribui para que tenhamos mais casos" registrados, disse nesta terça-feira o presidente Donald Trump em sua coletiva diária sobre a crise, detalhando que foram feitos 1,8 milhão de testes no país.
"Sei muito bem que países muito povoados têm mais casos do que nós, mas não declaram isto".
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O estado de Nova York é o principal foco da epidemia nos EUA, com quase 5.500 mortes e 140 mil casos, principalmente na cidade de Nova York, a capital econômica do país e que hoje está praticamente paralisada.
As autoridades estimam que 100.000 e 240.000 pessoas poderão morrer de COVID-19 nos Estados Unidos, mesmo se observados os protocolos de distanciamento social.
A pandemia já deixou ao menos 80.142 mortos, em 192 países, segundo contagem da AFP baseada em fontes oficiais até às 19H00 GMT (16H00 Brasília) desta terça-feira.