postado em 22/05/2019 04:07
Posto policialNa noite de sábado para domingo último, um posto policial da PM, na W-3 Norte, Quadra 715, foi alvo de vândalos, em ação planejada, que o incendiaram, utilizando produto inflamável, de acordo com testemunhas. O posto foi construído por solicitação da comunidade, há mais de 10 anos, e gradualmente ficou sem operação, até o seu completo abandono, há uns cinco anos. A comunidade tentou de tudo para evitar o abandono, com solicitações à Polícia Militar, à Secretaria de Segurança, à Administração de Brasília e até ao Ministério Público do DF, mas todas as iniciativas foram vãs. Parece que poucos se importam verdadeiramente com o abandono do bem público e, agora, com a sua completa destruição. Reputo esse fato como escandaloso, mormente se a autoria não for apurada, mediante investigações policiais.
; Humberto Pellizzaro
Asa Norte
ICMBio
Está na hora de o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mudar sua denominação para Instituto Cândido Mariano Rondon de Conservação da Biodiversidade. Uma das grandes farsas foi a transformação de um mero sindicalista (Chico Mendes) em ;ambientalista;, fato contestado até pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Xapuri e militantes. O que havia na floresta acriana nos anos 1980 era ; simplificando a questão ; apenas disputa por razões econômicas (luta de classes?) entre extrativistas artesanais contra empresas (pecuária, madeireira), muito longe de ambientalismo. Chico Mendes jamais moveu uma única palha em prol de ambientalismo. Nem sabia o que era isso. Cândido Mariano da Silva Rondon desbravou e integrou o Brasil, explorando Mato Grosso e a Bacia Amazônica Ocidental, além de estimular a criação do Parque Nacional do Xingu. É lendário o seu apoio às populações indígenas brasileiras. Para reflexão.
; Milton Córdova Júnior,
Vicente Pires
BNDES
Durante os 13 anos e meio dos governos de Lula e Dilma Rousseff, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) funcionou como uma sociedade de fomento para ladrões e larápios, como Venezuela, Cuba, Moçambique, JBS, Odebrecht, OAS, entre outros, por meio de superfaturamento de obras. O superfaturamento propiciava a distribuição de propinas para políticos, ministros e diretores de estatais. A postura maculada dos favorecidos era declaradamente com viés nefasto, pois eles pregavam a destruição do país. Alguma coisa longínqua do Palácio do Planalto, da Esplanada dos Ministérios e de seus puxadinhos deixou de ser roubada por gente do governo durante a gestão petista? Sim, uma ou outra, é verdade, pois não deu para roubarem tudo, de todos, em todos os lugares e ao mesmo tempo, em face de a ex-presidente Dilma ter sido apeada da presidência antes do término do seu mandato. O BNDES foi a boca (denominação usada pelos traficantes), um dos points dos locupletadores do erário, entre outros instalados na estrutura administrativa e financeira do governo. Em resumo: o banco não estava a serviço do Brasil, à indústria, ao pequeno, médio e grande empresário, era apenas a corrupção do PT vestida de gravata, sob a tutela de Lula, e executada pelo ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que, obviamente, era um colaborador fiel e obediente passivo às ordens do ex-presidente Lula. No entanto, a quadrilha petista gatuna e inescrupulosa foi desbaratada. O senhor Lula, que afirmava categoricamente que não tinha uma viva alma mais honesta do que ele, só Jesus Cristo ganhava dele, hoje, se encontra preso. Seu preposto no BNDES, Luciano Coutinho, até agora não foi condenado na Justiça, embora esteja indiciado em diversos inquéritos criminais na Polícia Federal. Homem de sorte, esse Coutinho. Então, senhora Justiça, empunhe sua espada e exerça seu poder de decisão!
; Renato Mendes Prestes
Águas Claras
Futebol
É preciso deixar claro que o Brasil terá muitas dificuldades para conquistar o hexa, na Copa de 2022. A Seleção terá que evoluir física e taticamente. O talento e a força individual não poderão mais ficar longe do coletivo. Não temos mais Pelé, Gerson, Rivelino e Jairzinho. A copa da Rússia mostrou ao mundo que diversas seleções estão se aprimorando ; jogando fino. Com qualidade, objetividade e precisão. Não temem mais a seleção pentacampeã. Jogam em igualdade de condições com os brasileiros. Chegarão na Copa de 2022 ainda mais preparadas. Até lá, na longa caminhada pela frente, a Seleção precisará ser mesclada. É fundamental que os atletas convocados treinem e joguem mais tempo juntos. Nessa linha, Tite disporá de quatro anos para compor o elenco, analisar os convocados. Lembrar de excelentes jogadores que não tiveram chances de disputar a Copa da Rússia. Aparar arestas. Fortalecer o coletivo. Vencer a Copa América, no Brasil, em 2019, será estimulante e útil para os planos de Tite. A CBF, por sua vez, permanecerá trabalhando com eficiência, firmeza e profissionalismo, ampliando e fortalecendo o destino glorioso de vitórias e conquistas do futebol brasileiro.
; Vicente Limongi Netto,
Lago Norte