postado em 07/06/2019 04:05
Meio ambiente
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é um alienígena na pasta que comanda. Fugiu de um possível debate no Senado. A atitude prova que seus argumentos e total falta de rumo andam juntos na contramão da tendência mundial em relação ao meio ambiente.Tomado, como todos os integrantes do governo, de seguir caminhos opostos ao de governos anteriores, o ministro virou uma patologia para os ecossistemas. Os aliados do Palácio do Planalto, liderados pelo senador, filho do presidente e suspeito de envolvimento no escândalo da ;rachadinha; na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, estão propondo a política de terra arrasada, com a liberação do desmatamento de todas as reservas ambientais previstas nas propriedades rurais. É um verdadeiro escarnio e sinal de que a ignorância é a linha mestra das proposições legislativas dos que gravitam ao redor do Palácio do Planalto, orientadas por uma ideologia danosa ao país, hoje e no futuro.
; Mário Henrique Duarte,
Park Way
Bolsonaro
Avante, Brasil! Está mais do que na hora de os formadores de opiniões se conformarem, e aceitarem o excelentíssimo senhor Jair Messias Bolsonaro como presidente do Brasil. Assim como eu, centenas de milhares de outros eleitores do Bolsonaro não concordamos com algumas críticas negativas ao presidente ou a sua gestão. São críticas colocadas de forma vingativa, e não vão melhorar em nada o crescimento econômico do Brasil. São críticas feitas por alguns profissionais da imprensa com objetivo de enfraquecer o presidente perante os poderes Judiciário e Legislativo. O Brasil vem passando por uma situação caótica e como brasileiros devemos deixar as picuinhas de lado e unir nossas forças com sabedoria. Bolsonaro é o presidente de todos os brasileiros, independentemente de classe social, raça, credo, sexo ou partidos políticos. Se realmente amamos o nosso Brasil, temos a obrigação de colocá-lo novamente sobre os trilhos, crescendo economicamente e sendo respeitado internacionalmente.
; Evanildo Sales Santos,
Gama
Violência
Rosana Auri e Kacyla Priscyla, que formam um casal, assassinaram e esquartejaram, com inacreditável crueldade, o menino Rhuan, de 9 anos, filho da primeira. Um ano antes, as duas monstros haviam amputado o pênis do garoto, para que ele se tornasse uma menina. Como justificativa, alegaram que o garoto estava interferido na vida conjunta das duas. Deveriam ser condenadas à pena de morte ou prisão perpétua, mas como a Constituição proíbe essas penas, deverão ser condenadas à pena máxima prevista no Código Penal de 20 anos, acrescida das circunstâncias agravantes, o que deverá resultar no cumprimento de 25 anos, provavelmente. Mas cumprirão em regime fechado no presídio apenas 1/6, ou 4 anos e 2 meses. Em seguida, serão promovidas para o regime semiaberto, que consiste em dormir no presídio e passar o dia soltas para trabalhar em qualquer atividade econômica. Mais quatro anos, e passarão para o regime aberto, o que significa que estarão totalmente soltas, só não poderão mudar de cidade ou frequentar bares. Antes disso, terão liberdade no Dia das Mães, no Dia dos Pais, no Dia da Criança, no Natal, no ano-novo. Isso é o que dispõe a nossa leniente legislação penal, que além de leve e generosa, somente é aplicada integralmente em 4% dos homicídios. Por tudo isso é que é o combate à criminalidade e à corrupção são as duas grandes prioridades.
; Cid Lopes,
Lago Sul
MDB
O ex-senador Romero Jucá (MDB-RR), atual presidente do MDB, recentemente denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), foi um dinossauro da política. Nos corredores do Congresso, era conhecido como ;o resolvedor-geral da República;, foi, de longe, o político que mais relatou medidas provisórias na história do Parlamento. Exerceu a função de líder nos governo dos presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Jucá, à época, era a fotografia do então PMDB, sempre no poder, não importava com quem e a que preço. Eis que agora, na gestão do presidente Bolsonaro (PSL), o MDB continua nas proximidades do poder, pois o líder do governo no Senado Federal é o senador Fernando Bezerra (MDB/PE). Como o MDB quer demonstrar confiança e credibilidade política, se é o partido que mais pulou de governo em governo, e certas lideranças estão sentenciadas e encarceradas pela Justiça por corrupção, e outros correlegionários indiciados como réus? Os emedebistas só pensam em si mesmos, são gananciosos. É tanto que se locupletaram do erário com volúpia nas estatais, por meio de dirigentes indicados pelos caciques do partido. Presidente Bolsonaro, abra os olhos enquanto há tempo! Caso contrário, os jabutis emedebistas vão lhe engolir.
; Renato Mendes Prestes,
Águas Claras