postado em 15/06/2019 04:22
Lava-JatoA quem interessa o vazamento dessas conversas entre Moro e Dellagnol? Os corruptos e esquerda estão eufóricos. Mas não vão se dar bem! Como sabemos, a maioria do povo brasileiro confia na operação Lava-Jato e seus integrantes. Estamos enojados e entristecidos com esses ladrões do erário, que não têm dó das pessoas que sofrem com a falta de remédios, hospitais, segurança, transporte, estradas e merenda escolar para as crianças deste país. Esse grupo de malfeitores não quer o bem da nação. Queremos que a Lava-Jato continue atuando com rigor, para trazer o nosso dinheiro que foi para o exterior. O volume que foi repatriado até agora é apenas um cafezinho. Mais corruptos na cadeia, já!
; Sebastião Machado Aragão,
Asa Sul
Mineração
Muito elucidativa a matéria publicada no Correio Braziliense (11/6.2019, mostrando um caso bem-sucedido de recuperação ambiental em área minerada no interior de São Paulo. Foram investidos US$ 3 milhões ao longo de 10 anos pela empresa LafargeHolcim, o que certamente representa uma parcela insignificante do montante do projeto. Esse é apenas um exemplo de dezenas de outros espalhados pelo país, demonstrando que é possível harmonizar a indústria extrativa mineral com o meio ambiente. Nesse sentido, a legislação brasileira torna obrigatório o provisionamento de recursos para a recuperação ambiental, após o esgotamento das jazidas e o consequente fechamento das minas.
; Antonio Juarez Milmann Martins,
Asa Norte
Vazamentos
Na frágil democracia brasileira, há fatos e escândalos por motivações várias que, podem ser sintetizadas assim: 1) falta aos agentes atuantes ou ativistas do Estado mais ética no exercício de suas funções; 2) esses agentes devem entender que seus trabalhos, pagos com os recursos da burra estatal, necessitam se revestir da maior transparência possível: tudo estará à luz do dia. A clareza será entendida quanto à correção das decisões desses agentes públicos; 3) dessas premissas, ressaltam-se as ações seriam percebidas, como éticas, translúcidas e completas, pois atingiriam não apenas alguns que solaparam cofres estatais, mas todos os malfeitores, sobretudo os de maior visibilidade pública. Nota-se que muitos são tratados com alta distinção, mas cometeram atos ilícitos, tal como os que transgrediram as leis. Dessa forma, será importante aguardar o rolar dos acontecimentos e colaborar para que estejamos na senda de uma democracia sem adjetivos.
; Aldo Paviani,
Brasília
Homofobia
O presidente Bolsonaro não tem filtro. O que lhe vem à cabeça ele pronuncia sem a menor cerimônia, ignorando solenemente a liturgia do cargo que ocupa. No encontro com jornalistas, ele reafirmou a necessidade de indicar um evangélico para compor o Supremo Tribunal Federal, pois, dessa forma, a Alta Corte jamais criminalizaria a homofobia. Segundo o presidente, um ministro cristão pediria vista, sentaria em cima do processo e a ação jamais seria julgada. Em outras palavras, a homofobia jamais seria entendida como infração penal. O capitão reafirma a sua aversão à parcela homossexual do país. Diferentemente do seu discurso de posse, ele não é presidente de todos os brasileiros, mas só da parcela da população que não é gay, não indígena e não é negra. Para esses segmentos, a violência que vitima homens, mulheres e crianças não tem a menor importância, pois eles estão longe de compor o grupo de héteros e supremacistas brancos. No Brasil, a cada 16 horas um gay é morto ou alvo de grave agressões, o que coloca o país como um dos mais perigosos para os LGBT. Mas as vidas perdidas não fazem diferença para o presidente que, desde a posse, tem se dedicado a duas coisas: criar crises políticas e destruir todos os canais de comunicação dos setores organizados da sociedade com o Executivo, via decretos de extinção de conselhos setoriais.
; Maria Amélia Vegas,
Asa Sul