postado em 29/06/2019 04:15
Fórmula 1O futuro do Brasil na Fórmula 1 continua indefinido. Após encontros com o presidente Jair Bolsonaro e com governantes do Rio de Janeiro e de São Paulo, o diretor executivo, Chase Carey, garantiu não haver decisão sobre o GP do Brasil, que tem contrato somente até 2020, com a capital paulista. O Rio entrou na disputa em maio para sediar a corrida a partir de 2021. A Fórmula 1 foi disputada no Rio de Janeiro ; a última vez foi em 1989, no antigo Autódromo Nelson Piquet. Ele foi demolido para que o Parque Olímpico fosse erguido a fim de sediar os jogos de 2016. Agora, o presidente da República, depois das necessárias e imprescindíveis flexões, arregaçou as mangas e tornou prioridade levar a Fórmula 1 para o Rio de Janeiro. Valeu, presidente! Os fãs cariocas da F-1, certamente, agradecerão. Vamos acelerar, Rio de Janeiro. A Fórmula 1 deveria voltar à Cidade Maravilhosa. Um circuito de rua bem-feito seria tão charmoso quanto o de Mônaco. Esse trajeto podia partir de Copacabana, passar pelo túnel até Botafogo e Aterro do Flamengo, e daí voltar ao bairro. Teríamos só imagens de cartão-postal.
; José Ribamar Pinheiro Filho,
Asa Norte
Edificações
A idade da edificação, anos de desgaste, falta de manutenção, infiltrações, corrosão, rachaduras, transformaram a Rodoviária do Plano Piloto em sinônimo de perigo. Relatório técnico da Novacap revelou que o terminal Rodoviário apresenta colapso na sua estrutura, com iminente risco de desabamento. Lamentavelmente, os órgãos responsáveis pela manutenção preventiva e corretiva não têm programa de manutenção para pontes, viadutos e galerias, bem como um banco de dados com informações atualizadas das obras desenvolvidas e da situação geral das instalações. A maioria das pontes e viadutos da cidade foram erguidos entre as décadas de 1960 e 1970 e, desde lá, não passaram por manutenção adequada nem receberam atenção de prevenção a contento dos governos instalados no Buriti. Em suma, a meta era aguardar o desabamento e centenas de mortes, aí sim, providenciar as ações de prevenção atinentes e cabíveis? Meu Deus! Fora da situação da Rodoviária, as autoridades urgentemente devem verificar marquises de lojas das quadras comerciais da Asa Sul. A grande maioria foi construída há décadas e apresentam sérios problemas estruturais tais como: corrosão, infiltração da chuva, rachaduras e esfarelamento do concreto, com risco de desabamento, colocando em risco os transeuntes.
; Renato Mendes Prestes.
Águas Claras
Moro
Com relação às inúmeras manifestações escritas e faladas dos advogados e simpatizantes do ex-presidente Lula, a respeito das mensagens vazadas, entre o juiz Moro e o procurador Dallagnol, faço duas considerações: 1;) a condenação de Lula passou por outras instâncias, que examinaram provas e detalhes do processo; só uma exacerbada teoria da conspiração poderia construir um ;acerto; entre todos os membros do Judiciário para perseguir e tirar Lula do pleito de 2018, tendo havido inclusive nessa tramitação uma redução na pena determinada por Moro; 2;) é uma falácia querer comparar a conversa de Moro com o procurador, com uma eventual troca de mensagens do juiz com advogados de Lula. No primeiro caso, mesmo que imprópria e condenável, eram duas autoridades se entendendo e no segundo uma clara corrupção, pois a autoridade teria tratado, sabe-se lá com que fim, com o causídico do criminoso.
; José Salles Neto,
Lago Norte
General Mourão
Mais uma vez o general Mourão dá uma declaração madura e direta, a respeito do episódio do sargento traficante que trabalhava no staff que atendia a Presidência da República: ;Trata-se de um humano, ele não é de Marte;, querendo dizer que existe gente safada em todos os seguimentos da sociedade. E eu completo: tivemos até na Presidência da República, haja vista que está preso. Mas como esse episódio trata de um militar da ativa, a mídia ficou toda alvoroçada como se as Forças Armadas fossem um antro de marginais. Parabéns, general Mourão. Como oficial reformado da Força Aérea, sinto-me seguro em termos líderes como V.Exa.
; Paulo Molina Prates,
Asa Norte