Opinião

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Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 04/07/2019 04:18
Moro

Pode-se discordar do ministro Sérgio Moro. Contudo, chamá-lo de ;juiz ladrão; como fez um medíocre e mal-educado deputado, refém dos holofotes fáceis e de migalhas do noticiário político, é caso urgente de internação em hospício.
; Vicente Limongi Netto,
Lago Norte

; Entre o indivíduo ver derrotados todos os seus argumentos, por falta educação adequada, parte para a violência. É assim que têm se portado vários deputados. Na terça-feira, o ministro Sérgio Moro, da Justiça, foi agredido com palavras de calão. Não gostar do ministro, ser oposição ao governo, ser defensor do ex-presidente Lula, discordar da condução da Lava-Jato... Tudo bem. Todos têm esse direito, que acaba sendo perdido, quando a agressividade de sobrepõe a ele. Não acredito que o The Intercept Brasil e a Folha de S.Paulo, dois veículos respeitados, cairiam na esparrela de publicar uma série de reportagem sem o menor lastro de veracidade. O ministro manteve a coerência e, pouco importava a pergunta que fizessem, a resposta estava pronta ; um mantra atrás do outro. A Polícia Federal, sob o comando de Moro, não terá isenção suficiente para apurar a veracidade dos diálogos. Caberia ao Congresso buscar uma opção para que tal investigação fosse feita, uma delas seria provocar o Supremo Tribunal Federal. Uma equipe de destacados investigadores ficaria sob as ordens da Alta Corte para apurar, com o rigor que o caso exige, a veracidade dos diálogos divulgados pela imprensa. Confirmadas as suspeitas que pairam no ar, o mito Moro, bem como a República de Curitiba, virariam ruínas, e as reparações judiciais deveriam ser feitas sem demora.
; Juracy Campos,
Lago Norte


Ciclovia

As Administrações Regionais do Distrito Federal, que têm o privilégio de se debruçarem sobre as águas do Lago Paranoá, imaginaram uma ciclovia abraçando toda a sua orla, de cerca de 80km de extensão, partindo do ponto zero da Ermida Dom Bosco, com o Sol iluminando, desde seu nascer ao ocaso, com as cores do arco-íris, as lindas paisagens do Planalto Central? Seria o maior e mais significativo presente aos cerca de 3 milhões de habitantes do DF e milhares de visitantes, apreciadores da natureza. Só falta completar a obra recuando os ainda renitentes, inclusive os habitantes do Palácio da Alvorada, que se julgam acima do art. 5; da Constituição: ;Todos são iguais perante a lei;. Um toque dos administradores, acordando o governador, seria o ponto de partida para incluir a obra no plano de governo.
; Elizio Nilo Caliman,
Lago Norte
Super Nanny

Estava pensando, bem que o presidente Bolsonaro poderia chamar a Super Nanny, a terapeuta famosa no mundo todo por ajudar pais e mães que têm filhos fora do controle. Quem sabe ela aceita o desafio de disciplinar o Zero Um, Zero Dois e Zero Três. Se conseguir dar jeito no ;Zero Dois;, será uma vitória para o papai presidente, em face de ele não ter tido êxito no ambiente familiar.
; Renato Mendes Prestes, Águas Claras


Férias

Pelo que nós sabemos, todo trabalhador tem direito a férias depois de um ano de labuta. No DF, o governador Ibaneis, que tomou posse há seis, viaja pela Europa em férias com a família. Isso é justo? Se não estou enganado, este ano ele foi a Portugal três vezes. Tudo bem, ele é rico e pode gastar o dinheiro dele como quiser. Agora, é estranho como um governador se ausenta tanto da cidade cheia de problemas para serem resolvidos. Será que ele concede férias aos empregados dele com menos de um ano trabalhado?
; Sebastião Machado Aragão,
Asa Sul


Meio ambiente

Embora a primeira-ministra da Alemanha, o presidente da França e a rainha da Noruega tenham censurado o Brasil por, supostamente, promover a destruição das florestas, o país é um dos poucos exemplos de preservação e de proteção do meio ambiente. Nossa legislação é ampla e rigorosa. Segundo a Nasa, o Brasil protege a 66% da vegetação nativa do seu território, que corresponde 5,6 milhões de km;, uma área superior aos territórios dos 28 países da União Europeia, que somam 4,9 milhões de km;. As áreas utilizadas pela nossa agropecuária correspondem apenas a 7,6% do território nacional. Enquanto que, nos países da União Europeia, a agricultura utiliza entre 30% e 65% dos respectivos territórios; os Estados Unidos, 18%; a China, 17%; e a Índia, 60%, conforme dados apresentados no Fórum Global para Alimentação e Agricultura (GFFA). Portanto, muito bem agiu o presidente Bolsonaro que, aproveitando o ambiente internacional da reunião do Grupo G20, realizada recentemente em Osaka, rebateu prontamente as imprecisas referências feitas ao Brasil, revelando a verdade e a correta política de meio ambiente adotada pelo país.
; Cid Lopes,
Lago Sul




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