postado em 25/08/2019 04:05
MudançaAlvíssaras! Na declaração em cadeia nacional na sexta-feira à noite, o nosso presidente foi outra pessoa, deixando de lado a arrogância, a autossuficiência, a expressão de palavras de calão e o desprezo à liturgia do cargo. Parecia ser uma pessoa possuidora de instintos sérios, conservadora e respeitosa com as opiniões contrárias ao seu pensamento. Pregou a defesa de nosso meio ambiente (surpresa), dizendo que a defesa da conservação da Amazônia faz parte de seu compromisso com o país, diferentemente de quando assumiu o governo e quase acabou com o Ministério do Meio Ambiente. Continue assim, presidente, respeite e leve em conta as opiniões contrárias ao seu pensamento, pois, como dizem, ninguém é dono da verdade.
; Paulo Molina Prates,
Asa Norte
Pulmão do mundo
A Amazônia não é o pulmão do mundo, como até os bispos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apregoam, anunciando o Sínodo sobre a Amazônia que será realizado este ano no Vaticano. A floresta tropical da Amazônia consome praticamente todo o oxigênio que produz, por ser uma floresta antiga. Só árvores novas, em crescimento, produzem mais oxigênio do que consomem. São as algas marinhas nossa principal fonte de oxigênio. A Amazônia é importante no contexto climático global, ninguém em sã consciência é a favor de seu desmatamento total, mas a preocupação quanto ao oxigênio que respiramos deve ser direcionada à saúde dos mares e oceanos, hoje verdadeiros despejos de esgotos e materiais que levam centenas de anos para se decompor, como as garrafas PET. A CNBB, infestada de esquerdistas desde Dom Hélder Câmara, faz parte do barulhento ambientalismo melancia atual, avivado por ONGs milionárias que têm por objetivo demonizar o governo Bolsonaro: vermelho comuna por dentro, verde dos dólares por fora.
; Félix Maier,
Águas Claras
Ambição
Ao contrário do que afirmou o presidente da França, o oxigênio produzido pela floresta Amazônica só chega à Europa se for ensacado. A Amazônia não produz 20% do oxigênio do planeta. A soma do oxigênio produzido por todas as florestas do mundo representa 25% da geração mundial, dos quais 5% são produzidos pela Amazônia. Os líderes dos países mais ricos usam a defesa do meio ambiente como argumento para impedir o Brasil de expandir o seu agronegócio e, consequentemente, dominar o mercado internacional de alimentos. Tentam, assim, proteger a agricultura de seus países da concorrência do agronegócio do Brasil, pois o produto brasileiro chega à Europa muito mais barato do que o gerado na França ou na Alemanha. Embora essa seja a principal estratégia, personalidades internacionais mantêm ainda o antigo sonho de internacionalizar a Amazônia, que passaria a ser administrada por um organismo da ONU, ao qual competiria gerenciar a exploração de suas riquezas. Os incêndios e os desmatamentos são meros pretextos, nos quais estão embutidos os dois motivos: a ambição e a inveja. Enfim, o senhor Macron me decepciona com a pobreza e a falsidade do seu discurso.
; Cid Lopes,
Lago Sul
Amazônia
Volta ao palco político a discussão sobre queimadas na Amazônia que causam ofensa ao meio ambiente, como se estas (como tentam acusar) fossem provocadas por inércia do Poder Executivo. Os ineptos governos da Rússia, Inglaterra, Alemanha e França falam até em intervenção militar na região. Só não falam nada sobre os incêndios nos Estados Unidos, em Portugal e Espanha que, em 2018/2019, destruíram grandes florestas, mataram moradores e destruíram inúmeras moradias. Na 2; Guerra Mundial, o soldado gelo da Rússia enfrentou e matou mais de 100 mil soldados alemães. Hitler sentiu esses efeitos e, enfraquecido, perdeu a guerra. Aqui, na Floresta Amazônica, o que vai desestimular os defensores de suposta invasão serão as doenças, como malária, febre amarela e outras moléstias tropicais. É muito fácil chamar de nossa casa o que é alheio, sem cuidar da própria, como faz Macron. Vide os graves atentados, com inúmeras mortes, que ali ele não combate. Por outro lado, a Coreia do Norte faz teste nuclear nas barbas dessas autoridades europeias e não se reúnem com urgência para tomar qualquer providência ou intervir militarmente. A nossa bomba atômica na região da Amazônia são exatamente as doenças. Só os bravos soldados brasileiros podem enfrentá-las.
; José Lineu de Freitas,
Asa Sul