Opinião

Sr. Redator

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postado em 06/09/2019 04:06
Mordomias
Ora, se o Brasil está passando graves dificuldades financeiras, verbas estão sendo cortadas da educação, saúde, segurança, pesquisa científica etc. Por que o governo continua gastando dinheiro com o cartão corporativo? Por que autoridades não param de viajar? Por que dar aumento aos militares? Por que distribuir verbas para deputados e senadores? Por que gastam dinheiro com mordomias, verbas de gabinete para que deputados e senadores tenham 20 ou mais cabos eleitorais, os tais ;secretários; parlamentares, com gasto anual em torno de R$ 700 milhões? Por que gastam mais de R$ 300 milhões por ano para viajarem toda semana para os seus estados? Isso sem contar outros abusos. Os mesmos abusos acontecem no Distrito Federal e estados. Enquanto corruptos puderem dirigir o Brasil, bom futuro não haverá.! Homens verdadeiramente públicos no Brasil são raros.
; Anísio Teodoro,
Asa Norte


Tecnologia

Parabéns ao Correio pelo brilhante e até mesmo patriótico editorial, intitulado A ciência asfixiada (4/9). Vivemos em um país em desenvolvimento, onde ainda não se percebe claramente a importância vital da pesquisa científica para o progresso da nação. Estamos na era do conhecimento. Isso é inegável. A moeda do terceiro milênio é a tecnologia, isso também é inegável. Possuirmos mais tecnologia verde e amarela é, e será cada vez mais, sinônimo de independência e, portanto, de soberania.
; Ricardo Gonzalez,
Asa Sul


Bom senso

Em nossas andanças por alguns municípios de nosso país, observamos que os serviços básicos de abastecimento de energia e de água continuam navegando nas chamadas gestões de fiascos. Anos após anos (independentemente de alas partidárias), vão perpetuando-se problemas graves que ora depende de municípios, ora dos estados. Será se o caos é confundido por cais? O bom senso é confundido pelo bom censo? A boa prosa é confundida pela boa rosa? E os problemas coletivos vão se eternizando; vão se configurando ao longo de anos ou décadas. Quando chegam as campanhas eleitorais, observamos que os heróis aparecem com as soluções, afirmando ou reafirmando que ;eu e minha equipe resolveremos isso e aquilo;. O ser humano é um ser social e político. Será que o homem político-partidário tem que ficar remando só no subjetivo e isolando o real objetivo na vida pública? O ideal nem sempre é o real. O subjetivo e o objetivo devem ter uma certa sintonia, tal como a palava e a ação, caso contrário, muitos homens ou mulheres públicos podem só passar pelas gestões. Podem ser só quantidade, sem marca da qualidade, por não conseguirem marcar com eficiências suas boas intenções. E o povo pagador de impostos continuará a ver navios; a ver só abismos pelas estradas, mares e rios. Infelizmente! Quem de bom senso captar e praticar pode experimentar o efeito do marketing do ganha-ganha.
; Antônio Carlos Sampaio Machado,
Águas Claras


Aviso

Será de bom alvitre que o indivíduo com contas a prestar à Justiça americana que, a serviço da marginália, vem tentando atrapalhar o providencial e excelente trabalho da força-tarefa, seja avisado de que enfrentará 200 milhões de brasileiros. Aquele que nos quer roubar o mais belo dos sonhos, só pode ser pertencente à ordem dos decápodes.
; Jivanil Caetano de Farias,
Águas Claras


Confusão

O Supremo Tribunal Federal (STF) anda confundindo bem e mal, lançando tudo no mesmo embornal, esquecendo que existe o picuá, de duas bandas, para separar o joio do trigo, fazendo o contrapeso na descoberta do caminho, na construção do Brasil. E o povo brasileiro, atônito, não sabe para que lado pender, diante de tamanha confusão, aguardando uma liderança que junte as pontas, iluminando caminhos escurecidos pela incompetência e insensatez de meia dúzia de pretensos construtores da nacionalidade.
; Elizio Nilo Caliman,
Lago Norte


Monumentos

O evento da substituição da placa da junta de dilatação da Ponte JK remete a uma reflexão: a negligência com os nossos monumentos. Abandonados e desprezados, geralmente por incompetência, os equipamentos públicos de valor arquitetônico da cidade se desvalorizam pela absoluta falta de visão do governo. Além de sujos e mal mantidos, não têm iluminação cênica, que os destacariam e valorizariam até para o turismo. Comparados ao que se faz em países desenvolvidos, nossos monumentos estão escondidos sob o manto da sujeira e da escuridão. Observando a Ponte JK à noite, por exemplo, a iluminação que vemos é ridícula, tímida e de mau gosto, sobretudo quando colocam aquelas coberturas gelatinosas nos parcos refletores como se fossem papel celofane colorido, em certos momentos de campanhas públicas. Faz vergonha.
; Jorge Dias,
Lago Sul







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