postado em 25/09/2019 04:10
Bolsonaro
Excelente o discurso do presidente na abertura da Assembleia-Geral da ONU. Firme, direto, conciso e com franqueza, abordou diversos pontos que afetam a política brasileira. Foi firme na defesa da nossa Amazônia, declarando que muitas das notícias veiculadas pela mídia em todo o planeta são mentirosas ou tendenciosas. Abominou as políticas exercidas pelos seus recentes antecessores, que preferiram privilegiar o aparelhamento do Estado e a corrupção generalizada de seus governos. Foi particularmente duro com os regimes vigentes em Cuba e na Venezuela, ressaltando que o programa Mais Médicos visava mais arrecadar dinheiro para Cuba do que arranjar trabalho para os médicos contratados. Declarou que, enquanto a França e a Alemanha usam 50% de seus territórios para produzir alimentos, o Brasil usa somente 14% de suas terras para a agricultura, e tendo 61% de nosso território como área preservada. Ressaltou que nosso país está aberto para as outras nações do planeta, estando em estudo outros países a serem beneficiados pela isenção de visto para visitar o Brasil. Enfim, usando o popular: matou a pau. Parabéns, presidente.
; Paulo Molina Prates,
Asa Norte
Bachelet
A chefia do crime organizado foi neutralizada, caiu o número de homicídios em 22%, a taxa de juros é a mais baixa da história, o desemprego vem diminuindo, a criação de pequenas empresas foi desburocratizada (liberdade econômica), foi zerado o imposto para importação de medicamentos contra Aids e câncer, a inflação está abaixo da meta, o risco-país é o mais baixo dos últimos seis anos, mais de 300 poços artesianos foram abertos no Nordeste, estradas estão sendo asfaltadas e duplicadas, a Ferrovia Norte-Sul está sendo completada, aeroportos foram concedidos com grande êxito, o número de ministérios foi cortado, as fraudes no Bolsa Família foram reduzidas, as exportações estão em crescimento, estudantes vão obter a carteira sem dispêndio de dinheiro. Tudo isso em menos de nove meses sem nenhuma acusação de corrupção sistêmica. A imprensa funciona livremente, assim como mulheres, índios, negros, gays, quilombolas gozam de seus direitos civis. O Congresso e a Justiça funcionam como querem, protegendo mais seus interesses e os dos criminosos sem sofrer constrangimentos. Nenhum campo de concentração foi aberto. Apesar dessas evidências, os jornais continuam a acusar Bolsonaro de despreparado, racista, homofóbico, misógino, extremista e ditador. Faz coro com isso a senhora Bachelet que, sem fazer uma verificação localmente, acusa uma redução do espaço cívico e democrático no Brasil. O mesmo ela não pode dizer sobre Cuba, porque lá a democracia não tem nem espaço para ser reduzida. É uma atitude insolente, pois, tendo sido terrorista no Chile, falta-lhe moral para cuidar da democracia.
; Roberto Doglia Azambuja,
Asa Sul
Alerta na ONU
O cientista brasileiro Carlos Nobre, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, ao pregar na ONU (Correio Braziliense, 24/9) que ;a pressão internacional é essencial para conter o desmatamento; e recomendar ;rigor com produtos que vêm da Amazônia, não comprando nada que não tenha certificado, pois isso é importante;, não está pregando contra o governo Bolsonaro e, sim, contra o Brasil e os brasileiros, o que, no dizer de Mônica Ramos, é o mesmo que ;fazer buracos no navio em que todos nós estamos;.
; Humberto Aquino,
Asa Norte
Lava-Jato
Se for para salvar a Lava-Jato contra a corrupção, o discurso do procurador Delton, nas comunidades evangélicas, deve ser dirigido aos fiéis de todas as crenças, uma vez que esse é um anseio da maioria do povo brasileiro. Não esquecer que o regime republicano nacional é, constitucionalmente laico, não admitindo a intromissão de qualquer tendência religiosa em assuntos da política. Em questão política, todo cidadão deve agir em função de sua brasilidade, transformando o templo que frequenta no lugar onde se aprende a ser brasileiro, independentemente de crença, transformando a religião em instrumento da procura da verdade que liberta, ainda que seja ao arrepio do pregador.
; Elizio Nilo Caliman,
Lago Norte
Embrapa
A edição do Globo Rural do último domingo trouxe implícita o fim da Embrapa, sob o argumento de que pelo menos 80% das despesas da Empresa são destinadas ao pagamento de pessoal. Não é assim tão simples. Trata-se de despesas com o que temos de melhor no Brasil: nossos cérebros, cujo o valor o mundo inteiro admira. Sem eles não teríamos os cerrados e o Matopiba e muito menos o agro. Quem senão eles, poderia desenvolver tecnologias para o desenvolvimento sustentável da Amazônia? Aos detratores, convido conhecerem o imenso capital científico e genético que detemos ou, pelo menos, assistirem de vez em quando ao Globo Rural. Enfim, a quem interessa paralisar a Embrapa? Limongi, li o que você escreveu sobre Marco Maciel. Também lamento profundamente, em particular por ter sido ele um dos mais ferrenhos defensores da Embrapa. Realmente, ele faz muita falta.
; Alberto Santana,
Asa Sul