>> Sr. Redator

postado em 31/10/2019 04:15

Maconha
A maconha (Cannabis sativa) é uma planta tão antiga quanto a civilização humana. A cannabis era cultivada com diversas finalidades, entre as quais a extração de fibras usadas para fazer cordas, tecidos e até papéis. Tinha outro uso muito importante, pois suas propriedades alucinógenas eram utilizadas para cunho medicinal, sendo utilizada para rituais pelos místicos ou curandeiros para tratar de doenças como cólicas femininas, asma, inflamação da pele, aliviando assim, o sofrimento das dores no corpo e da alma. No início do século 20, vários países da Europa e das Américas criaram leis proibindo o consumo e o comércio da cannabis devido as suas substâncias alucinógenas causar distúrbios mentais e mal-estar a quem a consumia. Essa repressão ao uso ou à comercialização de drogas deve ser distinguida do caráter medicinal da planta, uma vez que se comprovou cientificamente que as propriedades extraídas da cannabis, como o canabidiol é usado no tratamento de doenças como o câncer, Aids, esclerose múltipla, epilepsia, Alzheimer e Parkinson entre outras. A liberação, ou melhor, a legalização das propriedades psicoativas da maconha não é fazer apologia ao uso da droga, mas, sim, buscar nessa planta, por meio de suas propriedades, o tratamento de doenças. As leis jamais deveriam ser feitas para bloquear o acesso de pessoas doentes aos medicamentos à base de plantas por mais que fossem consideradas ilegais. O Brasil adota leis e uma política proibicionista, obstruindo não apenas o uso medicinal da cannabis, mas também negando o tratamento aos pacientes que necessitam das substâncias da maconha. Essa proibição impede a pesquisa e o desenvolvimento científico no uso medicinal. Percebe-se o aumento do número de países que tem aderido à liberação do uso medicinal da maconha, tema que, no Brasil, está na esfera da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Está passando da hora de a Anvisa, com o Congresso Nacional, aprovar uma lei regulamentando o uso da planta, deixando explícito que o comércio ilícito seja penalizado com sanções rígidas, conforme o Código Penal.
; Renato Mendes Prestes
Águas Claras

Perseguição
Demoramos 14 anos para tirar do poder quem roubou, formou quadrilha e estuprou a consciência e dignidade dos mais humildes, pobres e desprovidos de cidadania. Há 10 meses no comando da nação, o presidente Jair Messias Bolsonaro vem sofrendo perseguição de todos os lados, inclusive de parte da imprensa esquerdopata e covarde. Porém, devido ao corte das verbas publicitárias para a Rede Globo, essa empresa resolveu boicotar, acusar sem fundamento e pasmem, trabalhar contra o Brasil. No Jornal Nacional, de 29/10/19, vi pela tevê, uma verdadeira perseguição a Bolsonaro. Nojenta e asquerosa a narrativa de um possível envolvimento do presidente na morte de uma vereadora do RJ. Ora, a própria Globo descaracterizou o envolvimento do presidente porque ele estava no plenário da Câmara na ocasião do evento em que mataram a vereadora. Muitos querem a volta dos escândalos, da corrupção, das maracutaias, da roubalheira e da mamata que o atual governo acabou. Uma desgraça essa atitude do governador do Rio de Janeiro e da Rede Globo.
; José Monte Aragão,
Sobradinho

Argentina
Foi infeliz o gesto feito pelo o presidente eleito da Argentina Alberto Fernández em uma fotografia com várias pessoas mostrando o sinal de Lula livre. Foi uma atitude desrespeitosa não só com o Poder Judiciário mas com os demais poderes devidamente constituídos, além de constranger centenas de milhares de brasileiros que sonham com um Brasil sem corrupções, e que não medem esforços quando vão às ruas em manifestações pacificas exigindo punições aos políticos e empresários inescrupulosos que fizeram e continuam fazendo uso do dinheiro público em benefício próprio, cobrando das autoridades Judiciária a permanência na cadeia dos corruptos e corruptores que foram julgados e condenados pela a Justiça brasileira. Infelizmente, vivemos um momento delicado no nosso Brasil: tivemos várias áreas da Floresta Amazônia destruídas pelo o fogo, sendo que uma grande parte dessas queimadas atingiu a flora e a fauna e, se não bastasse essa tragédia, ainda veio pelo mar, sabe-se lá de onde, uma quantidade imensa de óleo que está afetando o nosso meio ambiente, poluindo praias e manguezais de onde muitas famílias de pescadores tiram os seus sustentos. Diante de todas essas tragédias que estamos vivendo no nosso país, só temos um recado para o senhor Alberto Fernández: não se preocupe com os nossos problemas que, assim como no seu país, nós brasileiros elegemos um presidente para governar e resolver os problemas do Brasil. Fique aí na Argentina cuidando dos seus problemas que também não são poucos, uma vez que o senhor foi eleito para solucionar esses problemas, e não os do Brasil.
; Evanildo Sales Santos,
Gama