postado em 05/11/2019 04:06
Hamilton é hexaLewis Carl Davidson Hamilton, 34 anos, é hexacampeão mundial de F-1! O britânico correu para o gasto e levou o segundo lugar em Austin, mas não precisava se expor. Mas um ano fantástico para ele e para a Mercedes. Gostando ou não do Hamilton, estamos vendo a história da Fórmula 1 ser escrita. É possível dividir a trajetória de Lewis Hamilton em três: a era McLaren (com talento, mas faltava maturidade); a era Mercedes pré-2016 (quando foi dominante, mas disperso); e a pós-2016 (quando foi dominante e focado). Lewis Hamilton parece vinho ; a cada ano melhor. Com a conquista, o piloto britânico fica a apenas mais um título de igualar o recordista Michael Schumacher, hepta mundial. Hexacampeão em 12 anos de categoria, Hamilton isolou-se dos demais competidores. É uma lenda. Apesar da vitória de Bottas, Hamilton confirmou de forma brilhante o hexa que ratifica sua era de dominância na F-1. Acabou. Pode gritar... É campeão. Lewis Hamilton campeão mundial de F-1.
; José Ribamar Pinheiro Filho,
Asa Norte
Família Bolsonaro
Excelente a carta de um leitor, publicada neste espaço (3/11), sobre a família Bolsonaro. É exatamente isso que queremos. Os filhos do presidente falam muito, e dão palpites errados. Votei no Bolsonaro, e não gosto dos comentários dos filhos dele. Eu acho que eles têm que se preocupar com o mandato próprio. Quem foi eleito para governar o Brasil foi o senhor Jair Messias Bolsonaro. Portanto, senhores Carlos, Eduardo e Flávio Bolsonaro pedimos-lhes a gentileza de zelar pelos seus mandatos, porque, a cada declaração que vocês emitem, a situação do presidente pode se complicar.
; Sebastião Machado Aragão,
Asa Sul
; Totalmente descabidas as declarações do deputado Eduardo Bolsonaro com relação ao AI5. Isso leva a crer que, lá no íntimo, o real desejo dele é fazer apologia a um tempo sombrio da história do Brasil que, por sua vez, deve ser enterrado. Como pode ter sido eleito democraticamente, com juramento à Constituição, se bebe na fonte do autoritarismo? É importante que o Conselho de Ética exerça seu papel exemplarmente. O Brasil é paradoxal. A taxa de juros Selic em baixa 4,5 %, mas as do cheque especial e cartão de crédito em mais de 300%. A população, endividada mediante desemprego em massa, segue na luta com a exploração dos bancos e dos impostos. Diante de tantas questões de extrema importância, que exigem tantas correções para, a fim, melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, o deputado ressuscita tema polêmico, colocando o parlamento em estado de alerta ante a ameaça ao Estado democrático de direito. O Brasil é mesmo um país para os fortes e profissionais, jamais para amadores ou aventureiros.
; Hilda Borges,
Águas Claras
Urna eletrônica
A coluna Visto, Lido e Ouvido (3/11) tocou, com muita sabedoria e profundidade, em um assunto que a sociedade há muito tempo questiona: Urna eletrônica ou arapuca? Com a tecnologia da internet em que tudo hoje pode ser resolvido por meio virtual, os juristas e até adiantados técnicos (engenheiros do sistema) suspeitam da segurança das urnas eletrônicas. Só os tribunais superiores não aceitam fazer análise sobre o assunto. ;Mesmo reconhecendo que a implantação do voto eletrônico trouxe rapidez e eficiência na contagem dos votos, muitos especialistas no assunto têm alertado que todo e qualquer sistema computacional possui vulnerabilidade e jamais estão 100% a salvo de ingerências internas e externas e de ações de hackers e outros interesses em adulterar o processo eletivo;, ressalta o artigo. E questiona: ;Cabe o questionamento do que teria mais peso: o resultado na mesma noite do pleito com dúvidas e quatro anos suportando um pleito sem auditoria, ou uma semana de atraso para contagem fazendo valer a vontade popular para levar ao poder seu legítimo representante?; Essa suspeita vem sendo feita desde a implantação do sistema. A verdade está demonstrada todos os dias, até no sistema bancário: um menor de 14 anos, nos EUA, foi capaz de entrar no mais fechado segredo bancário do mundo: o Branco Central daquele país e transferir dinheiro para contas de terceiros. O mesmo ocorreu no Brasil com ações contra autoridades. Como se vê, os países mais adiantados do mundo não adotam, nas eleições, urnas eletrônicas. As urnas eletrônicas são mesmo uma arapuca. Nas eleições para o Conselheiro Tutelar do DF, o eleitor com uma pulga na orelha não compareceu: houve muita abstenção e nulidade e, provavelmente, fraude, porque, como no Itapoã, as igrejas evangélicas levaram os irmãos em carro particular para votar em seus candidatos. Outra questão: o voto do analfabeto, de cego e outras pessoas deficientes como é que fica? Pode haver muitos erros na digitação.
; José Lineu de Freitas
Asa Sul