Flamengo
O título da Libertadores não foi conquistado pelo Flamengo apenas nos minutos finais do jogo contra o River Plate, em Lima. Começou a ser desenhado há pelo menos seis anos, quando, sob comando de Eduardo Bandeira de Melo, o clube começou a sanear suas finanças e implementar uma gestão profissional. Pagou ou renegociou dívidas, gastou só o que podia gastar, contratou executivos no lugar de diretores amadores. Cresceu e pôde investir em um time forte, agora. É um exemplo para todos os clubes do país. É possível fazer futebol com seriedade e profissionalismo. Os resultados vão aparecer, sem dúvida. Parabéns aos flamenguistas.
; Márcio Rueda Bittencourt,
Asa Norte
Gugu Liberato
Deus levou para perto de si mais um cidadão do bem: Gugu Liberato. Amado pelos brasileiros, levava alegrias ao público em seus programas. Descobriu valorosos talentos artísticos. Parte moço e cedo. Os desígnios do todo-poderoso são implacáveis.
; Vicente Limongi Netto,
Lago Norte
Melhora
Dois fatos de suma importância, não divulgados pela mídia, são creditados à eleição de Jair Bolsonaro. Primeiro, interrompeu o desgoverno petista que levou o Brasil ao fundo do poço, desvirtuando a democracia e o senso de família. Segundo, cessaram as invasões ao restabelecer o sagrado direito de propriedade, advindo daí a paz no campo e nas cidades.
; Humberto Schuwartz Soares,
Vila Velha (ES)
Direitos
As necessárias reformas da Previdência e administrativa devem combater privilégios, mas respeitar direitos adquiridos. Uma pessoa que fez um concurso e respeitou o edital deve ter respeitados seus direitos anunciados e garantidos, inclusive em relação à assistência médica, ao complemento e às regras de aposentadoria. É preciso que o atual governo aja com cuidado e justiça com os empregados das estatais. Há que se cortar diretorias em excesso e salários acima do teto constitucional. No entanto, o governo vem agindo no atacado retirando a assistência médica dos aposentados dessas empresas. Idosos que contribuíram por 40, 50 anos para a assistência médica do BB, Caixa e outras estatais têm tido seus direitos retirados por alterações estatutárias indecentes e que agridem o direito daqueles que contribuíram há anos para ter uma velhice amparada e respeitados os seus direitos.
; Elio Santos Silva,
Asa Sul
> Os servidores das três esferas de governo prometem deflagrar uma greve como forma de pressionar o governo federal ante a ameaça de perdas para a categoria, previstas na proposta de reforma administrativa, tais como o fim da estabilidade para novas contratações, redução de 25% da jornada de trabalho e dos vencimentos, além de outras perdas que estão na proposta a ser encaminhada para aprovação no Congresso. O governo e sua equipe econômica têm que pensar em como fazer essa reforma administrativa sem prejudicar os direitos dos servidores. O Executivo tem conhecimento da onda de protestos que ocorre em vários países da América Latina e sabe que essas manifestações podem até provocar o desequilíbrio no país, o que seria mais combustível para a esquerda.
; Evanildo Sales Santos,
Gama