postado em 25/12/2019 04:05
Conselho
O presidente Jair Bolsonaro caiu no banheiro. Bateu a cabeça. Levado às pressas para o Hospital das Forças Armadas, foi submetido á bateria de exames. Tudo bem. Quedas em banheiro são mais comuns do que imaginamos. Como evitá-las? Há jeitos. Um deles é não tomar banho descalço. Sandálias Havaianas quebram o galho.
; Marcelo Chane,
Sobradinho
Concurso
O primeiro concurso público visando a criação de um quadro próprio de servidores municipais para atuar no Procon de Caldas Novas foi aberto em 2015 e seu resultado, homologado em 29 de março de 2016. O Executivo municipal prorrogou a seleção por mais dois anos, valendo até 29 de março de 2020. Solicitei informação mediante requerimento administrativo no site da prefeitura de Caldas Novas (GO) por intermédio da Ouvidoria Municipal em novembro de 2019, recebendo o protocolo número 610. Consta, no último andamento da prefeitura, estar o meu requerimento na Secretaria da Fazenda Municipal para análise, ainda sem resposta. Fui servidor público municipal concursado como coletor de impostos e fiscal sanitário da prefeitura de Águas Lindas (GO) em 2018 e 2019 e não acredito que o atendimento do Procon possa funcionar com qualidade tendo apenas dois conciliadores em seu quadro. Acionei a Câmara Municipal de Caldas Novas para que cobre uma posição do prefeito Evandro Magal sobre cronograma de nomeações para aquele órgão e estou aguardando o desfecho do caso. Espero que a OAB de Caldas Novas auxilie nessa cobrança, até porque, em 2020, estará vedado ao município abrir concursos por causa vedação da Lei Eleitoral.
; Simão Szklarowsky,
Asa Sul
Excesso
Nas festas de fim de ano, praticam-se excessos. Excesso de confraternizações, excesso de compras, excesso de comida, excesso de bebida. Ufa! Não dá outra. A balança reclama, a roupa aperta, a barriga cresce. O jeito? Fechar a boca e queimar calorias. Mas cadê coragem? O peso dá preguiça, a cama é convidativa, a geladeira guarda mil gostosuras. Melhor fazer o que todos os brasileiros fazem muito bem ; adiar. Deixemos para amanhã, depois de amanhã, próxima semana, próximo mês, próximo ano. Afinal, ninguém é de ferro.
; Abdias Nasa,
Brazlândia
Flávio Bolsonaro
No dia 4 de dezembro de 2018, assisti, pela tevê, à entrevista do senador pelo estado do Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro, eleito com mais de 4 milhões de votos. Saiu-se muito bem. Falou com muita desenvoltura, tinha respostas na ponta da língua para todas as indagações que lhe faziam. O senador falou sobre a degradação da classe política e frisou que agora seria diferente, não haveria espaço para a roubalheira e que, no novo momento, haveria intolerância com a corrupção. O senador conseguiu passar para o telespectador que era ferrenho defensor da integridade. Eu cheguei a comentar com as pessoas que estavam assistindo comigo à entrevista: esse tem tudo para ser presidente do Brasil. Hoje, diante das denúncias de práticas ilícitas quando deputado pelo estado do Rio de Janeiro, pergunto ao senador: o Ministério Público do Rio de Janeiro está mentindo?
; Jeovah Ferreira,
Taquari
Senado
Não há político que não dê ponto sem nó, aproveitando-se de tudo o que faz, geralmente, com segundas intenções. Ao dar aval para a mudança de regras para se suceder no comando do Senado, com gritantes segundas intenções, o presidente Alcolumbre está pretendendo o poder, sem levar em conta se vai ser para o bem da instituição e do Brasil.
; Elizio Nilo Caliman,
Lago Norte
Repetição
Sai ano, entra ano, a crônica se repete. Terras deslizam de morros e carregam tudo o que tem sobre si e à frente de si. Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco vestem-se de luto todos os anos. Questões se fazem, mas não se recebem respostas. Uma pergunta é por que se permite a construção de moradias em áreas de risco? Outra: por que não se transferem os moradores para áreas mais seguras? Quando a tragédia acontece, não faltam discursos nem promessas. Passada a emoção, volta tudo como antes no quartel de Abrantes.
; Maria Chacra,
Lago Norte