Correio Braziliense
postado em 26/01/2020 04:05
Harry e Meghan
O príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, chutaram o balde e foram viver em Vancouver, Canadá. Admirável decisão. A liberdade é a melhor coisa da vida e a vida só se vive uma vez. O casal não deu um passo para trás e, sim, um tremendo salto para frente. O príncipe não deu conta de viver sob os ditames da vovó, enclausurado nos “cômodos frios” do Palácio de Kensington. Às vezes, a gente escuta alguém dizendo: fulano tem vida de príncipe, como se príncipe vivesse uma vida maravilhosa. Ah, chego a ficar angustiado só de pensar na monotonia da realeza. Como é bom a gente ter liberdade para fazer tudo o que deseja. Como é bom ser feliz. Como é agradável poder aproveitar tudo o que o Criador fez para nós. O príncipe verá agora quanta coisa boa perdeu durante o tempo em que ficou como um robô da vovó rainha Elizabeth. Parabéns, Harry e Meghan Markle! Vocês não perderam nada. Vocês verão o quanto é bom não viver sugando os cofres públicos. A partir de agora, vocês seguirão a recomendação bíblica: comer do próprio e trabalho e não ser pesado a ninguém. Que outros príncipes se espelhem em Harry e virem as costas para os palácios. Aconselho ao Harry a passar uns meses no Brasil para aprender o que é felicidade.
» Jeovah Ferreira, Taquari
Segurança
O governador Ibaneis tem toda razão em se preocupar com a presença de presos perigosos em presídios de Brasília. O ministro Sergio Moro está errado, data vênia, em querer comparar o Distrito Federal com os outros Estados da Federação, ao declarar que os Estados não reclamam da presença de presídios de segurança máxima em suas jurisdições. É completamente diferente! Nunca entendi essa de construir presídio de segurança máxima em Brasília: aqui, na capital federalm só deveria existir presídios para ladrões de galinhas, no máximo, para criminosos de colarinho branco. Todo preso que fosse considerado perigoso deveria cumprir pena longe do DF, sede dos três poderes da República, de todos os ministérios, residência do presidente da República, além da presença de uma quantidade enorme de Representações Diplomáticas estrangeiras, o que exige um grau de segurança muito acima da exigida nos outros Estados da Federação. Simples assim.
» Paulo Molina Prates, Asa Norte
Males passados
“Li e fiquei triste com a carta de um leitor...Percebi que ele entendeu o conteúdo do meu texto. O que me entristeceu foi o fato de ele não ter compreendido....”.Caro leitor, eu entendi plenamente o seu exposto, acho que o erro maior foi a sua narrativa inicial. Ficou bem claro que todas as marzelas até o presente seriam culpa do atual presidente, o que não é verídico. Veja só o senhor, depois do império, tivemos governantes de todos os tipos: militar, poeta, intelectual, demagogos, entre outros. Nenhum deles levou essa linda nação brasileira ao patamar de primeiro mundo. Por quê? O atual presidente, com um ano e um mês de governo, fala de entrarmos no grupo dos mais ricos do mundo. Diga se isso não é muito maravilhoso? Eu creio, como acredito na existência divina, que o nosso país será outro no fim do governo Bolsonaro. Porque, na sua clareza, o que o senhor narra quanto a juros, cheque especial, planos de saúde, tudo isso são males do passado que este governo tenta corrigir, com exceção dos planos de saúde, que deitam e rolam em cima dos que deles precisam. Por último, peço as minhas sinceras desculpas se o ofendi. Aliás, quando eu escrevi a missiva que foi contestada eu lhe pedi as devidas vênias de praxe.
» José Bonifácio, Cruzeiro
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