Opinião

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Correio Braziliense
postado em 03/02/2020 04:34


Bolsonaro

Vejo com frequência adeptos dos partidos de esquerda tacharem o presidente de fascista. É incrível como essa gente não evoluiu. Nos meus tempos de estudante secundarista, em pleno governo militar, já usavam chavões como burguês, imperialista e outros. São como papagaios, não sabem o que estão falando. Para você que gosta de repetir, eu informo que “fascista” vem do italiano fascio, significa feixe, um machado envolvido em um feixe de varas, usado para punir os desobedientes. A Itália vinha de grande crise após a primeira guerra, símbolo esse adotado por Benito Mussolini. O que o presidente está tentando é reconstruir o Brasil depois dos assaltos feitos contra o BNDES e a Petrobras, além de outros, sem autoritarismo. Infelizmente, parte da imprensa vem atacando-o de todas as formas, inclusive tentando jogá-lo contra seus ministros por meio de intrigas. As reclamações de agressões à imprensa não procedem, ele apenas responde à altura as perguntas maliciosas que visam apenas desestabilizar o governo. Por acaso já foi publicado algum ato prejudicando os trabalhos da imprensa? Ditadura é essa que impede que criminosos comuns que praticam toda espécie de crime fiquem presos, além dos de colarinho branco, corruptos que desviam milhões dos cofres públicos
José Ferreira Corrêa,  Park Sul



Impostos
Apesar de o Detran não enviar mais pelos Correios o carnê de IPVA, a indecente e imoral taxa de licenciamento continua custando mais de R$ 75! Os serviços do Detran são péssimos. O valor do seguro obrigatório que consta no site ainda é de R$ 16. Haverá devolução em caso de ser estabelecido em R$ 5 como quer o governo federal? Além disso, não justifica um serviço feito exclusivamente por computador custar tanto para o contribuinte. Vale dizer que o IPVA em sua essência é ilegal, pois paga-se imposto anual sobre um bem já taxado em vários impostos quando de sua aquisição. Lamentável que o Ministério Público se omita há décadas sobre o IPVA, assim como a taxa de incêndio cobrada em alguns estados. No DF pagamos a mais alta elevada carga de impostos do país! É revoltante pagar tanto imposto e ter de sustentar um legislativo inoperante e ineficaz que consome junto ao omisso Tribunal de Contas mais de R$ 500 milhões anuais em impostos. É um achaque! Por muito menos, 20%, os inconfidentes se rebelaram contra a Coroa Portuguesa!
Hélio Silva Campos, Asa Sul



Caesb

Ao mesmo tempo em que festejamos o transbordamento da barragem do Rio Descoberto, penso que seria muito bom que houvesse uma dissecada nos altos salários da diretoria e de muitos funcionários da estatal Caesb. Penso que a hora é essa!
Elmar de Oliveira, Octogonal



Redes sociais
A jornalista Ana Dubeux, no artigo “O diabo senta ao lado e sorri pra você” (02//2), repudia maledicentes e canalhas que atormentam a vida de pessoas do bem cultivando e semeando mentiras e deslavadas intrigas. As redes sociais, infelizmente, dão guarita a essa corja de pulhas. Velhacos sem coragem de assinar o próprio nome. Prejudicam famílias e relacionamentos. São maníacos do teatro da farsa, da dissimulação, do cinismo e da covardia. Pobres de espírito, recalcados e frustrados que já nasceram com a índole do mal cravada na alma. Fora com eles. É preciso combatê-los com firmeza. Expulsá-los do convívio dos cidadãos operosos e decentes.
Vicente Limongi Netto, Lago Norte



Detran

Tento não utilizar mais esse nobre espaço para criticar o Detran, mas é difícil resistir à tentação. O órgão dá inúmeros motivos para ser criticado pelos brasilienses. O mais recente foi na consulta a processos. No site da autarquia, vem simplesmente a informação: “para conhecimento do inteiro teor da decisão proferida, procure o protocolo da Jari, no Detran/SIA”. Somente depois vem o endereço correto, quando o leitor foi induzido a erro, pois a unidade do Detran no SIA já fechou há pelo menos cinco anos. Agora, é no Setor de Cargas, entre o SIA e a Cidade do Automóvel. Assim, me questiono: será que o órgão analisa com precisão os recursos a si dirigidos? Ou será que os julgamentos são um mero “copia e cola” desatualizado, igual a informação de acesso ao inteiro teor?
Ricardo Santoro, Lago Sul

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