Correio Braziliense
postado em 11/04/2020 04:04
Aloprados
Os bolsonaristas aloprados acusaram e humilharam a China, responsabilizando este país pela pandemia de coronavírus. Maior produtor planetário de equipamentos de proteção individual e de outros insumos necessários aos hospitais, o gigante asiático fechou as portas para o Brasil. Suspendeu as vendas contratadas pelo Ministério da Saúde, com prejuízos inconfessáveis pela equipe da pasta à sociedade ao momento que o país passa com o ataque do coronavírus. “Imprecionante” é o presidente se eximir de responsabilidade quando um dos agressores foi o ministro da (des)Educação e o outro foi o seu filho senador. O governo não apresentou uma retratação ao governo chinês, embora seja aquele país o maior parceiro comercial do Brasil. O agronegócio, eleitorado cativo do presidente, está com as mãos na cabeça. A China compra pelo menos 30% da soja brasileira. E se decidirem mudar de parceiro? O cultivo da soja não exclusividade nacional. Há outros produtores de países bem mais educados do que o Brasil atual e que sabem respeitar as nações. Não é o caso dos aloprados xenófobos e preconceituosos que chegaram ao poder sem um mínimo de polimento exigido nas relações internacionais.
Adriano Freitas, Sudoeste
Comunista
Doria comunista. Witzel comunista. Caiado comunista. Janaína Paschoal comunista. Joice Hasselmann comunista. Major Olímpio comunista. Alexandre Frota comunista. General Santos Cruz comunista. Joice Hasselmann comunista. Globo comunista. Veja comunista. Financial Times comunista. DEM comunista. PSDB comunista. OMS comunista. Até o nazismo é comunista. O comunismo domina o Brasil e toda a Terra plana. E o ET de Varginha também é comunista, taóquêi?
Francicarlos Diniz, Asa Norte
Bumerangue
A fala do presidente Bolsonaro e dos seus rebentos é responsável pelo bumerangue da discórdia a afastar influentes figuras à sua causa. É, para agregar, fundamental o controle emocional, assessoria orientando o equilíbrio e a sensatez, tendo em mente que unidos somos fortes e desunidos não vamos a lugar nenhum. A união é a chave do sucesso.
Humberto Schuwartz Soares, Vila Velha (ES)
Coronavírus
Pesquisa DataFolha revela que a população está satisfeita com a postura dos governadores, no combate ao coronavírus. Nessa linha, destaco as providências e atitudes corretas, sensatas e firmes que o governador Ibaneis Rocha vem adotando durante a pandemia. Salienta-se que Ibaneis saiu na frente das autoridades estaduais. Determinando enérgicas ações depois seguidas por outros governadores. O trabalho sem tréguas de Ibaneis Rocha— que não conheço nem votei nele —, objetiva preservar vidas. Precisa ser estimulado e contar com a prudência e disciplina da população. Mais do que nunca. Mantenham-se em casa.
Vicente Limongi Netto, Lago Norte
Os jornais, em 21 de março, estamparam manchetes com a notícia de que Bolsonaro, baseado em pesquisas e experiências clínicas então publicadas, tinha mandado o Exército aumentar a fabricação de cloroquina mesmo sem comprovação de sua ação na Covid-19. Os textos reprovavam a ação presidencial. Agora, após muitos relatos de sua aplicação a pacientes desde o início dos sintomas e, consequentemene, cura sem necessidade de internação, aos quais se soma a vivência de dois eminentes e respeitados médicos, um afirmando ter tomado o remédio e outro confirmando por omissão, e mais a liberação pelo Ministério da Saúde para seu uso em casos iniciais, quem for honesto terá que reconhecer que Bolsonaro enxergou mais longe do que os que se apegaram ao rigor metodológico, desprezando pesquisas e a prática clínica, e agiu antes que a necessidade do remédio se fizesse premente. A Itália agora está querendo produzir cloroquina, mas vai demorar e muitos vão morrer por falta de tratamento. Aqui seria igual; quem fez a diferença, honra seja feita, foi o presidente.
Roberto Doglia Azambuja, Asa Sul
Li na coluna Eixo Capital (8/4), uma troca de farpas entre o senador José Serra e o deputado Rodrigo Maia, e tenho que dizer que a colocação do senador e ex-ministro da Saúde (para mim, um dos melhores até hoje), quando fala que o atual ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem boas intenções, mas falha nas suas aplicações. E, salvo engano de minha parte, o secretário de Saúde do DF, em declaração de alguns dias atrás, tem o mesmo pensamento que o senador.
Joanir Serafim Weirich, Asa Sul
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