Opinião

Sr. Redator

Correio Braziliense
postado em 27/06/2020 04:04

Papa
Hoje (27/6), o papa Francisco celebra 28 anos de ordenação episcopal. A ele, o nosso cordial agradecimento pelo ministério fecundo que tem desempenhado com generosidade e alegria. Unidos ao santo padre, nós bendizemos Deus e rezamos por ele! Na próxima segunda-feira, 29 de junho, estaremos celebrando a solenidade de São Pedro e São Paulo, ocasião em que se comemora o Dia do Papa.
» José Ribamar Pinheiro Filho, Asa Norte

Tomate

Para tirar um pouco o foco do coronavírus e amenizar a pauta. Todo mundo sabe o que é um tomate. Ou melhor, falando uma linguagem mais científica: grande parte dos 7 bilhões de habitantes do planeta, talvez a maioria, sabe o que é um tomate. O que bem menos gente sabe é que o tomate é, também, um dos vegetais que mais recebem defensivos químicos em toda a agricultura mundial, ou agrotóxicos, como diz o universo ecológico brasileiro. Não muitos, enfim, sabem que os melhores tomates do mundo são cultivados na área do vulcão Vesúvio, vizinha a Nápoles, na Itália (pelos menos na opinião praticamente unânime dos italianos). O tomate dali é maravilhoso. Recebe toneladas de defensivos agrícolas todos os anos, sem falar de fertilizantes, produtos para aumentar o rendimento das culturas e intervenções genéticas de última geração. Os napolitanos não fazem isso porque gostam de gastar dinheiro com agrotóxicos, mas, porque, se não o fizerem, os seus tomates morrerão. E aí: o que seria da pizza? E do molho al sugo? E do ketchup? O problema não seria só com a pizza de Nápoles e do resto da Itália. Sem tomate, acabaria, do mesmíssimo jeito, a pizza do Baco, da Hut, do Gordeixos, entre tantas outras que servem os brasilienses. Você decide, então: ou existe tomate do jeito que ele é na vida real, com defensivos, ou não existe tomate. A lógica comum diria que é melhor deixar os tomates quietos como eles estão, mesmo porque, ao que se sabe, pouquíssima gente morre neste mundo por comer a macarronada da mamma. A preocupação maior do momento é com o coronavírus, a dengue e o novo invasor, o gafanhoto. Deus nos acuda diante de tantas pragas!
» Renato Mendes Prestes, Águas Claras

 

Bandeira branca
O presidente Jair Bolsonaro mudou, quer união e paz entre os Poderes. Aleluia! Que isso se concretize e dure por muito tempo. Intrigas não levam a lugar nenhum. Na Bíblia Sagrada, em Provérbios 20:3, diz: “Honroso é para o homem o desviar-se de questões”. Em romanos 14:19 está escrito: “Esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e à edificação mutua”. O povo brasileiro, com certeza, está feliz com essa decisão. O país estava entrando num estresse.   Bom seria se a turma do “fecha tudo” não fosse para a Esplanada dos Ministérios aos domingos pedir o que a Constituição Federal não permite. Tem muito pedido esquisito. Um domingo em casa é muito bom. Está na hora de hastear uma bandeira branca.
» Jeovah Ferreira, Taquari

Epidemia

O governador do DF, Ibaneis Rocha, mereceu muitos elogios no inicío da pandemia do novo coronavírus. Foi o primeiro a determinar o fechamento do comércio, mantendo abertos, apenas, os estabelecimentos essenciais (mercados e farmácias). Por várias semanas, a menor taxa de infecção era a do Distrito Federal. Agora, o governador parece que está cedendo à pressão dos empresários brasilienses, subservientes à vontade do presidente da República, que orientou que partissem para cima dos governadores. O que se vê é o número de infectados e mortos aumentando no DF. Acho que o governador precisa se reencontrar com a sensatez, para não deixar que a capital da República passe a contar centenas de mortes a cada 24 horas.
» Luana Borba da Silva, Lago Norte

Justiça

Quando se trata de Justiça, não há como dizer que “pau que dá em Chico dá em Francisco”. O pau que dá nos políticos é o pau de circo, que faz muito barulho, mas não dói. Pergunte aos chicos como dói ir para a cadeia sem poder fazer valer qualquer instância.
» Elizio Nilo Caliman, Lago Norte

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Tags