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Com certificado Cambridge, Casa Thomas Jefferson prepara alunos para o futuro

Ter a proficiência em inglês atestada pela Universidade de Cambridge é um grande diferencial em várias ocasiões, como na busca por um emprego ou para concorrer a uma bolsa de estudos

Bruna Oliveira*
postado em 26/09/2019 10:31
Aluno Francisco Moreira Machado Cavalcanti
Ter fluência na língua inglesa deixou de ser um diferencial e se tornou competência obrigatória para quem deseja estudar no exterior e ter uma carreira profissional promissora. Até mesmo o contracheque sente os benefícios. De acordo com uma pesquisa do site de busca de empregos Catho, o domínio de um idioma estrangeiro pode aumentar o salário em até 52%.

Mas não basta dizer que sabe falar inglês. É preciso comprovar o conhecimento na língua. Por isso, ter uma certificação de proficiência é exigência em muitas ocasiões, como concorrer a uma bolsa de estudos fora do país ou a vagas de emprego em empresas multinacionais. E, nestes casos, nenhum certificado tem mais peso do que o de Cambridge, aceito em mais de 20 mil universidades, empregadores e governos no mundo todo.

Desde 2015, a Casa Thomas Jefferson é credenciada como centro examinador pela Cambridge Assessment English e oferece exames do nível A1 (básico) até o nível mais alto, o C2.. ;Somos a única banca examinadora que oferece exames do mesmo nível tanto para crianças quanto para adultos. A diferença está nos temas, que variam entre mais infantis e mais adultos;, destaca Lueli Ceruti, Gerente de Exames da Casa Thomas Jefferson.
A Casa Thomas Jefferson é credenciada como centro examinador pela Cambridge Assessment English.
Para quem já estuda na Casa Thomas Jefferson, os exames de proficiência são sugeridos para os alunos a partir dos níveis iniciais. ;É um fator de motivação para os estudantes desde pequenos. E temos um grau muito alto de excelência, pois conseguimos acima de 90% de aprovação dos nossos alunos nos exames de proficiência;, afirma Lueli.

Ela explica que, a partir do nível B2, a certificação já oferece bastantes benefícios ao estudante adulto. Para os adolescentes, a Gerente de Exames sugere ir além. ;A Universidade de Harvard, por exemplo, aceita o Cambridge C1 como entrada;, aponta Lueli. Nos dois exemplos, a Casa Thomas Jefferson oferece um curso preparatório para a prova. ;O estudante pode fazer um semestre ou um ano de preparatório. Mas o que recomendamos é: você tem que fazer o tempo que precisar. Se estiver bem nos simulados, nós vamos dizer: ;pode fazer a inscrição;. Se não estiver, vamos sugerir mais um semestre;, explica.
A Gerente de Exames ressalta que os exames de Cambridge também estão disponíveis para quem não é aluno do curso regular na Casa Thomas Jefferson. ;O candidato externo pode vir a qualquer unidade da Casa Thomas Jefferson, se inscrever e aparecer no dia do exame. Mas a gente sugere que esse aluno faça também um ou dois semestres de preparatório. Para isso, a gente determina um nível de entrada. Se você não estiver pronto para fazer o preparatório, nós vamos lhe falar;, detalha Lueli.

De olho no futuro
Francisco Moreira Machado Cavalcanti, 16, foi aprovado recentemente no Cambridge English C1, depois de fazer o curso preparatório. ;Um mês depois de fazer a prova, recebi um e-mail com o resultado. Fiquei muito feliz e satisfeito depois de tanto esforço. Para ser sincero, o resultado foi melhor do que eu esperava;, revela o adolescente, que recentemente concluiu os estudos na Casa Thomas Jefferson, após 10 anos.
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Para o jovem, a influência do pai e as possibilidades que o certificado abre para a carreira profissional foram as duas principais motivações para ele se submeter ao exame. ;O certificado vale para a vida inteira, tem grande peso, pode ajudar bastante no currículo e pode até ser usado para estudar no exterior. Mas o mais importante é que foi por desejo meu, porque tinha acabado de concluir o curso da Casa Thomas Jefferson e já que estava no ;embalo;. Então, decidi tentar conseguir o certificado;, explica Francisco.

Após a conquista, o jovem considera que a Casa Thomas Jefferson foi decisiva em sua formação, fazendo-o sentir-se bem preparado na hora do Cambridge English. ;Eu defino a minha experiência na Casa Thomas Jefferson como eficiente. A prova de Cambridge é muito complicada e o curso preparatório dura aproximadamente um ano, então se preparar e atingir o patamar necessário para passar é difícil. Foi bastante exercício, prática, conversação para treinar para a prova. E gramática, leitura, escuta e tudo mais;, detalha Francisco.
Aluno Francisco Moreira estuda na biblioteca da Casa Thomas Jefferson.
Os exames de Cambridge são aplicados duas vezes por ano na Casa Thomas Jefferson. E servem para quem deseja a proficiência independentemente do ;sotaque; do inglês. ;Os áudios são em inglês britânico, americano, canadense, irlandês, australiano. Cambridge sabe que o inglês é falado em todo o mundo e traz isso para os exames.;, aponta a Gerente de Exames da Casa Thomas Jefferson. ;Além disso, Cambridge, mesmo com mais de 100 anos de tradição, faz questão de se modernizar. Tanto que a cada 2, 3 anos, há uma atualização no teste;, complementa a Gerente de Exames.

Casa Thomas Jefferson
Fundada em 1963 e com credibilidade internacional, a Casa Thomas Jefferson é um Centro Binacional, sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo promover a aproximação e o intercâmbio cultural entre Brasil e Estados Unidos.

Ao longo de 56 anos de história, a Casa Thomas Jefferson formou mais de 500 mil alunos. Atualmente, a instituição conta com 250 professores e 15 mil estudantes nas unidades do Distrito Federal e em três estados, além de uma rede de parcerias com empresas, governos e escolas públicas e privadas pelo país.

Centenário
A Universidade de Cambridge é a instituição mais prestigiada do mundo quando se fala em emissão de certificados de proficiência em inglês, com mais de 100 anos de tradição. O exame foi aplicado pela primeira vez em 1913.
*Com a colaboração de Amanda Oliveira.

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