Politica

Kassab confirma PMDB em chapa de vice e quer PSDB no 2º turno

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postado em 23/06/2008 15:37
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), confirmou nesta segunda-feira o nome de Alda Marcoantônio (PMDB) na vaga de vice em sua chapa de reeleição no pleito de outubro. Em tom eleitoral, ele também disse que vai vencer a disputa com o PSDB o apoiando no segundo turno. "Já está resolvido", afirmou nesta segunda-feira Kassab sobre a oficialização de Alda em sua chapa de vice. "Essa é uma questão definida. A partir do momento que não tem o PSDB como aliado formal, nós teríamos a Alda como vice". Ela entra na chapa com o acordo firmado entre Kassab e o ex-governador Orestes Quércia (PMDB), que também deve receber o apoio do DEM para disputar uma vaga de senador em 2010. Em tom eleitoral, Kassab afirmou que vai vencer as eleições, e que espera contar com o apoio do PSDB no segundo turno. "Eu vou para o segundo turno, então eu aceitaria o apoio do PSDB se ele não for para o segundo turno. Ele é nosso aliado e continuará", disse depois de vistoriar obras em um viaduto na zona lesta da cidade. "Vamos ganhar as eleições e continuar governado a cidade de São Paulo com o PSDB inclusive". Neste domingo, o PSDB confirmou a candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante a convenção municipal do partido. No dia anterior, o grupo tucano pró-Kassab decidiu retirar a chapa inscrita na convenção com o propósito de apoiar a reeleição de Kassab. Serra O prefeito de São Paulo afirmou também que o governador do Estado, José Serra (PSDB), permanecerá com ele apesar do apoio formal de Serra ao candidato a prefeito de seu partido, Geraldo Alckmin. Ele disse que a relação com o governador ainda é boa e agradeceu os verdores tucanos, que até sábado apoiaram sua reeleição. "É uma decisão interna do PSDB. Saio muito estimulado desse processo." O prefeito reservou os principais agradecimentos aos vereadores. "Um agradecimento muito especial aos vereadores do PSDB, que defenderam publicamente uma posição clara de apoio à continuidade do governo", concluiu.

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