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Delegado da PF fará acareação entre vereadopr e cabos eleitorais sobre compra de votos na PB

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O delegado da Polícia Federal, Derly Brasileiro, afirmou nesta terça-feira (19/08), que pretende fazer uma acareação entre o vereador Tavinho Santos e os cabos eleitorais sobre suposto esquema de compra de votos em João Pessoa. Desde que abriu o inquérito para apurar o caso o delegado já ouviu quatro vereadores e cinco cabos eleitorais na sede da PF. Derly Brasileiro declarou que encontrou divergências nas versões entre o vereador e os cabos eleitorais acusados de trocar votos por dinheiro. "O vereador Tavinho acusou várias pessoas de negociar votos e até o final da semana pretendemos ouvir todos eles, inclusive outros candidatos a vereador que foram citados, mas que para não atrapalhar o pleito manterei os nomes em sigilo", declarou. De acordo com Derly Brasileiro, no início das investigações chegou a se cogitar a convLjY3OCwxMC40MjIsMTIuNjc4DQoJCWM3LjI0MSwwLDEwLjM4Mi00Ljc4OSwxMC4zODItMTIuNjc4QzEzOS40NTMsMTMuNzU4LDEzNi4zMTMsOC45NjgsMTI5LjA3Miw4Ljk2OHogTTEyOS4wNzIsMzIuMTg2DQoJCWMtMi45ODgsMC0zLjQ4Ni01LjgyOS0zLjQ4Ni0xMC41NzJjMC00LjQxLDAuNDk5LTEwLjUzNiwzLjQ4Ni0xMC41MzZjMi45NSwwLDMuNDEsNi4xMjYsMy40MSwxMC41MzYNCgkJQzEzMi40ODIsMjYuMzU3LDEzMi4wMjEsMzIuMTg2LDEyOS4wNzIsMzIuMTg2eiIvPg0KCTxwYXRoIGZpbGw9IiMwMDJGNjciIGQ9Ik0xMTUuMjgxLDEzLjE4YzAtMS44LDAuMTE0LTIuMDI4LDEuODc1LTIuMTA0di0xLjU3aC0xMC4zNDN2MS41N2MxLjcyNCwwLjA3NSwxLjg3NSwwLjMwNSwxLjg3NSwyLjEwNA0KCQl2MTYuODk2YzAsMS44MDUtMC4xNTIsMi4wMzEtMS44NzUsMi4xMTF2MS41NjdoMTAuMzQzdi0xLjU2N2MtMS43NjItMC4wNzctMS44NzUtMC4zMDgtMS44NzUtMi4xMTFWMTMuMTh6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTkwLjc5OCwzMC4wNzVjMCwxLjgwNS0wLjE1MSwyLjAzMS0xLjg3NywyLjExMXYxLjU2NmgxNi44OTZsMC4zNDUtOC4wMDJoLTEuMzAzDQoJCWMtMS40OTUsNC44MjQtMi41NjcsNS44OTktNC45NDMsNS44OTljLTEuNzI1LDAtMi41MjgtMC4yNjgtMi41MjgtMS45OTFWMjIuMTFoMS43MjZjMS42ODYsMCwyLjIyMywwLjY1MSwyLjcyLDMuMjE5aDEuMjYzdi04LjYyMw0KCQloLTEuMjY0Yy0wLjQ5NywyLjU2NC0xLjAzNCwzLjE0MS0yLjcyLDMuMTQxaC0xLjcyN3YtNy4wMTJjLTAuMDc1LTEuMTEsMC4wNzUtMS4yNjIsMC44OC0xLjI2MmgxLjM4Mw0KCQljMi41MjYsMCwzLjMzMSwxLjY0Niw0LjI1MSw0Ljk0aDEuMzM4VjkuNTA3SDg4LjkyMXYxLjU2OWMxLjcyNywwLjA3NSwxLjg3NywwLjMwNSwxLjg3NywyLjEwNFYzMC4wNzVMOTAuNzk4LDMwLjA3NXoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNODYuNTg1LDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzctNi4wNXYtMC4wNzVjMi44NzItMC40NjUsNC45MDQtMi42MDksNC45MDQtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy42NzktNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThINzguNzdWOS41MDRINjguMzQ2djEuNTcxYzEuNzY1LDAuMDc1LDEuODc3LDAuMzA1LDEuODc3LDIuMTA0djE2Ljg5NA0KCQljMCwxLjgwNS0wLjExNCwyLjAzMi0xLjg3NywyLjExdjEuNTY5aDEwLjIyOXYtMS41NjljLTEuNzI1LTAuMDc2LTEuODQtMC4zMDctMS44NC0yLjExdi03LjI0aDAuOTINCgkJYzAuNDYxLDAsMC44NDMsMC4xODksMS4xMTMsMC41Mzd2MC4wMDFjMC4yNjgsMC4zMDksMC40NTcsMC44NDcsMC41NzMsMS41MzFjMC4xOSwwLjgwNSwwLjQyLDMuNTY0LDAuODA1LDUuMTc0DQoJCWMwLjcyOSwyLjc1OCwxLjk1MiwzLjY3OSw0Ljk3OSwzLjY3OWgzLjcxOHYtMS41N0M4Ny4xNiwzMS44MDIsODcuMDA2LDMwLjE1Miw4Ni41ODUsMjcuNjYzeiBNNzguNzcsMjAuNTc2TDc4Ljc3LDIwLjU3Ng0KCQljLTAuMzEsMC4xMTMtMC42NTMsMC4xODgtMS4wMzcsMC4xODhoLTAuOTk3di03LjgxNWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjY2LTEuMzc3YzAuMjY5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjksMC4xMTN2MC4wMDENCgkJYzEuMDcsMC40MjMsMi4wMjgsMS43NjMsMi4wMjgsNC40NDZDODAuNzk5LDE4LjEyMyw4MC4yNjIsMjAuMDM5LDc4Ljc3LDIwLjU3NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNNjYuMDExLDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzUtNi4wNXYtMC4wNzVjMi45MTItMC40NjUsNC45NDEtMi42MDksNC45NDEtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy43MTYtNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThoLTEuMTg3aC0xMC4zOHYxLjU3YzEuNzI0LDAuMDc1LDEuODc1LDAuMzA1LDEuODc1LDIuMTA0djE2Ljg5NmMwLDEuODA1LTAuMTUyLDIuMDMxLTEuODc1LDIuMTExDQoJCXYxLjU2N2gxMC4yMjh2LTEuNTY3Yy0xLjcyNC0wLjA3Ny0xLjg3NS0wLjMwOC0xLjg3NS0yLjExMXYtNy4yNGgwLjk1NmMwLjQ2MSwwLDAuNzY3LDAuMTksMS4wNzMsMC41MzYNCgkJYzAuMjY3LDAuMzA5LDAuNDYsMC44NDcsMC42MSwxLjUzMWMwLjE1NiwwLjgwNSwwLjM4NSwzLjU2NCwwLjgwNyw1LjE3NGMwLjcyNywyLjc1OCwxLjkxMywzLjY3OSw0LjkzOSwzLjY3OWgzLjc1NXYtMS41Nw0KCQlDNjYuNTgzLDMxLjgwMiw2Ni40MzEsMzAuMTUyLDY2LjAxMSwyNy42NjN6IE01OC4xOTcsMjAuNTc2Yy0wLjMwOSwwLjExNC0wLjY1MiwwLjE4OS0xLjAzNSwwLjE4OWgtMC45OTZ2LTcuODE2DQoJCWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjYzLTEuMzc3YzAuMjI5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjYsMC4xMTNjMS4xMSwwLjQyMywxLjk5MiwxLjc2MywxLjk5Miw0LjQ0Ng0KCQlDNjAuMTg5LDE4LjEyMyw1OS42OTEsMjAuMDM5LDU4LjE5NywyMC41NzZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTM2LjIwMyw4Ljk2OGMtNy4yLDAtMTAuMzgsNC44MjYtMTAuMzgsMTIuNjQ0YzAsNy44NTIsMy4yMTcsMTIuNjc4LDEwLjM4LDEyLjY3OA0KCQljNy4yNDIsMCwxMC40MjMtNC43ODksMTAuNDIzLTEyLjY3OEM0Ni42MjYsMTMuNzU4LDQzLjQ4Niw4Ljk2OCwzNi4yMDMsOC45Njh6IE0zNi4yMDMsMzIuMTg2Yy0yLjk0OCwwLTMuNDA2LTUuODI5LTMuNDA2LTEwLjU3Mg0KCQljMC00LjQxLDAuNDYtMTAuNTM2LDMuNDA2LTEwLjUzNmMzLjAyOSwwLDMuNDg3LDYuMTI2LDMuNDg3LDEwLjUzNkMzOS42OTEsMjYuMzU3LDM5LjIzMywzMi4xODYsMzYuMjAzLDMyLjE4NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNMjQuMTc1LDExLjY1VjIuMzM5Yy0xLjg3NS0xLjQ1NS01LjU5NC0yLjE4NC04LjY5Ni0yLjE4NGMtNS43MDgsMC05LjQ1OSwxLjY0OS0xMS45MTUsNC42MzUNCgkJQzEuMTE0LDcuODk1LDAsMTIuNjA2LDAsMTcuNTVjMCw1LjUxNywxLjM4LDkuOTYsMy43NTUsMTIuNjc5YzIuNTY2LDIuODM1LDYuMDE2LDQuMjE2LDExLjI2NCw0LjIxNg0KCQljMy4xODEsMCw2LjY2OC0wLjQ2MSw5LjQyNS0yLjQxNmwwLjQ5OS05Ljg4M0gyMy4xNGMtMS45NTQsNS41NTktMy41NjMsOS41MDEtNy4xNjYsOS41MDFjLTUuNTU0LDAtNi41NTEtOC41MDgtNi41NTEtMTQuNDgxDQoJCWMwLTQuMjkzLDAuNTM1LTE0LjI1Miw2LjQzOC0xNC4yMTRjMy44MjksMCw1LjE3Myw0LjQ4NCw2LjUxMiw4LjY5OEwyNC4xNzUsMTEuNjVMMjQuMTc1LDExLjY1eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="Logo Correio Braziliense" height="25" width="200" style="margin: 1px auto;">

Jornal Correio Braziliense

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Delegado da PF fará acareação entre vereadopr e cabos eleitorais sobre compra de votos na PB

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O delegado da Polícia Federal, Derly Brasileiro, afirmou nesta terça-feira (19/08), que pretende fazer uma acareação entre o vereador Tavinho Santos e os cabos eleitorais sobre suposto esquema de compra de votos em João Pessoa. Desde que abriu o inquérito para apurar o caso o delegado já ouviu quatro vereadores e cinco cabos eleitorais na sede da PF. Derly Brasileiro declarou que encontrou divergências nas versões entre o vereador e os cabos eleitorais acusados de trocar votos por dinheiro. "O vereador Tavinho acusou várias pessoas de negociar votos e até o final da semana pretendemos ouvir todos eles, inclusive outros candidatos a vereador que foram citados, mas que para não atrapalhar o pleito manterei os nomes em sigilo", declarou. De acordo com Derly Brasileiro, no início das investigações chegou a se cogitar a convocação dos 21 parlamentares, inclusive oficiando o presidente da Casa, Durval Ferreira, para informar o nome completo de todos, pois alguns são conhecidos por apelidos, mas até o momento só ouviu quatro deles (Tavinho Santos, Geraldo Amorim, Marconi Paiva e Bosquinho). "No momento não há nenhum outro parlamentar intimado para prestar esclarecimentos, mas se daqui para frente houver necessidade irei intimá-los. Essa é uma atribuição da Polícia Federal em caso de indício de crime eleitoral", declarou. O delegado da Polícia Federal preferiu não comentar as declarações do vereador Watteau Rodrigues (PCdoB) de que quer sabatina-lo na Câmara Municipal de João Pessoa. "Quem não deve não teme. Estou apenas cumprindo determinação da Justiça Eleitoral de investigar eventuais crimes eleitorais. Os vereadores não estão sendo investigados. Não entendo esse alarde todo. Tanto é que o último vereador que ouvi, Bosquinho, foi bastante claro", destacou. O vereador Tavinho Santos disse que não vê problema em participar da acareação por ter a certeza no que disse, porém, ele acha que a PF deve concentrar a informação naqueles que estão aliciando, que são os candidatos e os que estão vendendo. "Tenho certeza que estou contribuindo com o processo democrático, tendo em vista que a própria Justiça Eleitoral, a Arquidiocese da Paraíba, o Fórum de Combate à Corrupção (Focco) estão fazendo campanha no sentido de acabar com o poder econômico nas campanhas e lutar pelo voto consciente", explicou. O presidente da Câmara de João Pessoa, vereador Durval Ferreira (PP), recebeu ontem à tarde, em seu gabinete, o superintendente da PF na Paraíba, Cláudio Ferreira Gomes, e o delegado Derly Brasileiro. Cláudio Gomes deixou claro que não compete a PF interferir no trabalho da Câmara de Vereadoresl. Ele declarou que não há choque também entre as duas instituições. Cláudio explicou, no entanto, que o delegado Derly é quem vai decidir durante o inquérito policial se vai ouvir mais alguém. Durval Ferreira disse, por sua vez, que a Casa está a disposição para ajudar, caso seja necessário, no trabalho da Justiça. Durval informou que na próxima terça-feira, por volta das 11h, estará fazendo, em companhia de toda a Mesa Diretora, uma vista de cortesia ao superintendente da PF, Cláudio Ferreira, e ao delegado Derly Brasileiro.

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