Politica

Lula defenderá biodiesel na ONU

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postado em 20/09/2008 15:30
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca neste domingo (21/09) para Nova York, onde na terça-feira (23/09) fará o discurso de abertura da 63ª Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele voltará a defender mudanças nas regras do comércio mundial, a política do governo de combustíveis renováveis, como o biodiesel, e maior intercâmbio entre nações pobres"err",c[a])}})(googletag); googletag.pubads().setTargeting("testeab", (function(){return Math.trunc(Math.random()*10)+1})().toString()); googletag.pubads().setTargeting("resolucao",screen.width+'x'+screen.height); googletag.pubads().setTargeting("urldata",window.location.href.split(/\/|=|,|\.|\&/)); googletag.pubads().setTargeting("titleofpage",document.title); googletag.pubads().setTargeting("tagsofpage",document.querySelector('meta[name="keywords"]')?document.querySelector('meta[name="keywords"]').content.replace(/\s?(,)\s?/g,'$1').split(','):[]); googletag.pubads().setTargeting("reload", (window.performance?window.performance.navigation.type:2).toString() ); googletag.pubads().enableSingleRequest(); googletag.pubads().collapseEmptyDivs(); googletag.pubads().enableAsyncRendering(); googletag.pubads().disableInitialLoad(); googletag.pubads().setCentering(true); googletag.enableServices(); googletag.pubads().addEventListener('slotRenderEnded', function(event) { try { var elmid = event.slot.getSlotElementId(); var elmtg = document.getElementById(elmid); elmtg.dataset.adsCallback && (function(str){ eval(str) }).call(this, elmtg.dataset.adsCallback, elmid=elmid, elmtg=elmtg, event=event); } catch(e) { console.warn(e); } }); });
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Lula defenderá biodiesel na ONU

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postado em 20/09/2008 15:30
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca neste domingo (21/09) para Nova York, onde na terça-feira (23/09) fará o discurso de abertura da 63ª Assembléia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele voltará a defender mudanças nas regras do comércio mundial, a política do governo de combustíveis renováveis, como o biodiesel, e maior intercâmbio entre nações pobres e desenvolvidas para resolver a falta de energia, a crise de alimentos e o aquecimento global. Durante a viagem, o presidente terá uma série de encontros bilaterais com chefes de Estado e governo. A lista inclui os primeiros-ministros britânico, Gordon Brown, e da China, Wen Jiabao. Na segunda-feira, Lula ainda lançará a campanha publicitária Brasil Sensacional, promovida pela Embratur e pelo Ministério do Turismo. A proposta é divulgar roteiros brasileiros no exterior. Em sua estréia na Assembléia-Geral da ONU, em 2003, Lula promoveu o Fome Zero. Propôs a criação, pela entidade, de um Comitê Mundial de Combate à Fome integrado por chefes de Estado ou de governo de todos os continentes. "De nada servem os fundos, se ninguém aporta recursos", declarou o presidente, em referência aos cofres ainda vazios do Fundo de Solidariedade contra a Fome. No ano seguinte, ele optou por apontar "injustas" relações econômicas internacionais na era da globalização. Insistiu em que o caminho da paz exigia a reforma do modelo de desenvolvimento global e dos organismos internacionais. Criticou a "rigidez" do Fundo Monetário Internacional (FMI) e afirmou que instituições assim precisam "ajustar o foco", resgatando seu objetivo original. Em 2005, o presidente desembarcou em Nova York desgastado pelo mais grave escândalo de corrupção política de seu governo, o mensalão. Naquele ano, o governo brasileiro sofreu uma dura derrota na ONU: não conseguiu aprovar na declaração final da assembléia a ampliação do Conselho de Segurança da organização. A medida, até hoje acalentada como prioridade diplomática brasileira, pois daria ao país a chance de concorrer a uma vaga permanente no colegiado, sobreviveu no texto apenas como um longínquo objetivo. A idéia de taxar passagens aéreas internacionais como medida para financiar o combate à fome e à pobreza, lançada pelo presidente no discurso de abertura, também não prosperou. Em 2006, na reta final da campanha à reeleição, o presidente chegou à assembléia perseguido pela crise política causada pelo dossiê Vedoin, que teria sido articulado por petistas para prejudicar candidatos tucanos. No discurso, acusou países ricos de falta de determinação na luta contra fome, e criticou os subsídios agrícolas. Era uma reação aos entraves nas negociações para redução do protecionismo. Em 2007, o tema central foi a preservação ambiental. Ritual Há 61 anos, cumpre-se a tradição segundo a qual o Brasil abre a assembléia da ONU. O ritual começou em 1947, quando o chanceler Oswaldo Aranha fez o primeiro discurso. Não houve nenhuma razão especial para o fato: Aranha inaugurou a sessão simplesmente porque se inscreveu primeiro. Repetiu a dose no ano seguinte e, daí por diante, o ritual foi mantido.

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