Politica

Estado precisa desburocratizar-se para atender qualquer cidadão, defende ministro

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postado em 16/11/2008 19:50
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, defendeu neste domingo (16/11) a desburocratização na administração pública, de modo a facilitar o atendimento de brasileiros que não dispõem de todos os requisitos ecigidos para ter acesso a alguns serviços, como é o caso da criação de pontos de cultura em aldeias. "O Estado brasileiro não foi feito [com as condições necessárias] para atender o andar de baixo da sociedade. Hoje (16), durante o encerramento da Teia Brasília 2008, em Brasília, representantes de etnias indígenas de diferentes pontos do país pediram ao ministro a criação de pontos de cultura nas suas comunidades, para possibilitar a troca de experiências com outros grupos no Brasil. Segundo o ministro, seriam necessárias modificações da lei para viabilizar a ação do governo em contextos menos institucionalizados, que não conseguem cumprir algumas das exigências burocráticas. Nós não temos condições de passar por cima da lei, então nós temos que pressionar no sentido de que os órgãos que garantem o funcionamento do Estado estejam abertos para novas modalidades de relação [que já são demandadas pela prática do ministério], O ministro da Cultura, Juca Ferreira, defendeu hoje (16) a desburocratização na administração pública, de modo a facilitar o atendimento de brasileiros que não dispõem de todos os requisitos ecigidos para ter acesso a alguns serviços, como é o caso da criação de pontos de cultura em aldeias. "O Estado brasileiro não foi feito [com as condições necessárias] para atender o andar de baixo da sociedade. Hoje (16), durante o encerramento da Teia Brasília 2008, em Brasília, representantes de etnias indígenas de diferentes pontos do país pediram ao ministro a criação de pontos de cultura nas suas comunidades, para possibilitar a troca de experiências com outros grupos no Brasil. Segundo o ministro, seriam necessárias modificações da lei para viabilizar a ação do governo em contextos menos institucionalizados, que não conseguem cumprir algumas das exigências burocráticas. Nós não temos condições de passar por cima da lei, então nós temos que pressionar no sentido de que os órgãos que garantem o funcionamento do Estado estejam abertos para novas modalidades de relação [que já são demandadas pela prática do ministério], afirmou.

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