postado em 27/03/2009 10:14
Resistências políticas impediram a adoção na Câmara de um sistema sem filas e eficiente de controle de presença e hora extra dos funcionários. Há cerca de um ano, a Casa elaborou proposta para registrar entrada e saída dos funcionários por catracas biométricas, com leitura de impressão digital. A fórmula foi resultado de um estudo encomendado pelo então presidente Arlindo Chinaglia (PT-SP), para garantir a presença dos servidores na Casa.
;Faltou tempo para a implantação;, afirmou Chinaglia. ;Era uma forma de reorganizar o funcionamento.; Há informações de que houve resistência de parlamentares e de parte da administração à mudança. Deputados que preferem ter a liberdade de dispor do trabalho de assessores sem restrições de local e sem controle do horário não gostaram da proposta.