Politica

Em reunião com ministros, Lula cobra agilidade no PAC

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postado em 09/04/2009 12:19
Irritado com a demora no andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião com nove ministros, e os presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Caixa Econômica Federal, e da Petrobras, para exigir mais celeridade nos trabalhos. Na reunião, Lula avisou que vai fazer um périplo pelo País, para visitar cada obra do PAC e ver como estão se desenvolvendo e os motivos do atraso. "O presidente, nesta primeira fase, deixou bem claro seu envolvimento pessoal no acompanhamento das obras", declarou o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Filho. Neste momento, Lula está reunido separadamente com cada ministro, para verificar os problemas em cada pasta. Participaram da reunião os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff; da Integração nacional, Geddel Vieira Lima; da Secretaria de Portos, Pedro Britto; das Cidades, Márcio Fortes; dos Transportes, Alfredo Nascimento; da Defesa, Nelson Jobim, de Minas e Energia, Edison Lobão; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge e da Coordenadora Geral da União, Jorge Hage, além dos presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho e da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. "Foi uma reunião administrativa onde o presidente, nessa primeira fase, deixou bastante claro seu envolvimento pessoal no acompanhamento das obras que estão ocorrendo no País, cobrando cronogramas, celeridade, insistindo na tese que temos que criar condições e insistindo que as obras sejam tratadas com mais um turno para gerar empregos", disse Geddel. O presidente, segundo relato de Geddel, mostrou irritação, também, com o fato de o terceiro turno, que o governo quer que seja implementado nas empresas, para acelerar as obras, não ter saído do papel. Na avaliação de Geddel, o presidente desta vez mostrou claramente preocupação com as obras do PAC e convocou todos a trabalhar juntos para enfrentar a crise.

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