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Politica

Planalto descarta afastamento temporário de Dilma, diz Ideli

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postado em 19/05/2009 13:18
O Palácio do Planalto descarta a possibilidade de afastar temporariamente a ministra Dilma Rousseff da Casa Civil e de suas atividades à frente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Dilma, que trata um câncer linfático, foi internada às 3h desta terça-feira depois de sentir fortes dores nas pernas. Ela passou por uma sessão de quimioterapia na quinta-feira passada. A líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), disse hoje que a única preocupação será com a agenda da ministra após as sessões de quimioterapia. "Não há afastamento. O que avaliamos é que tem que haver uma preocupação especial com a agenda da ministra nos momentos posteriores às sessões de quimioterapia", disse. Segundo ela, a internação da ministra foi discutida na reunião de hoje com o presidente em exercício, José Alencar, o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e líderes partidários da base aliada. O chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, ligou para os médicos de Dilma e disse na reunião que ela está medicada e reagindo bem. "É uma reação normal à quimioterapia", disse Ideli sobre as dores da ministra. Ideli disse que Alencar, a quem se referiu como especialista em câncer, afirmou na reunião estar preparado para disputar mais três eleições. "Então não há impedimento para ela disputar eleição de 2010", disse a petista.

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Planalto descarta afastamento temporário de Dilma, diz Ideli

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postado em 19/05/2009 13:18
O Palácio do Planalto descarta a possibilidade de afastar temporariamente a ministra Dilma Rousseff da Casa Civil e de suas atividades à frente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Dilma, que trata um câncer linfático, foi internada às 3h desta terça-feira depois de sentir fortes dores nas pernas. Ela passou por uma sessão de quimioterapia na quinta-feira passada. A líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), disse hoje que a única preocupação será com a agenda da ministra após as sessões de quimioterapia. "Não há afastamento. O que avaliamos é que tem que haver uma preocupação especial com a agenda da ministra nos momentos posteriores às sessões de quimioterapia", disse. Segundo ela, a internação da ministra foi discutida na reunião de hoje com o presidente em exercício, José Alencar, o ministro José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e líderes partidários da base aliada. O chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, ligou para os médicos de Dilma e disse na reunião que ela está medicada e reagindo bem. "É uma reação normal à quimioterapia", disse Ideli sobre as dores da ministra. Ideli disse que Alencar, a quem se referiu como especialista em câncer, afirmou na reunião estar preparado para disputar mais três eleições. "Então não há impedimento para ela disputar eleição de 2010", disse a petista.

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