Politica

Peemedebistas indignados com ofensas de Roriz

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postado em 26/05/2009 08:43
Um dia depois do destempero do ex-governador Joaquim Roriz (PMDB) ; que atacou o presidente da legenda no DF, Tadeu Filippelli, e insuflou a claque a disparar impropérios contra o deputado federal ;, partidários condenaram a atitude de Roriz. Antigos correligionários avaliaram que o peemedebista estava ;envenenado; de raiva, cometeu ;excessos; e protagonizou ;um momento infeliz;. No último domingo, durante seminário do PMDB, Roriz perdeu a calma durante discurso de Filippelli e o chamou de mentiroso, provocando uma reação inflamada dos cabos eleitorais que assistiam ao debate da plateia. A reação de Roriz surpreendeu e provocou críticas de antigos aliados do ex-governador, que hoje estão acomodados na administração de José Roberto Arruda (DEM). A deputada distrital Eurides Brito (PMDB) diz que chegou a ficar com medo da confusão. ;Envenenaram Roriz e não explicaram a ele que aquilo ali era um seminário e não uma convenção. Eu fiquei com medo e indignada com os palavrões e a baixaria toda. Em um momento, pensei que fosse ser amassada pelas cadeiras, não respeitaram nem as senhoras do recinto.; Segundo a distrital, Roriz foi disposto a discutir candidaturas, mas a proposta da direção da legenda era debater um ;programa de partido;. Presidente do Instituto de Previdência do DF e vice-presidente do PMDB local, Odilon Aires também lamentou a reação de Roriz no último domingo. ;Foi um momento infeliz em que só o partido perde;, considerou o político. Odilon, no entanto, acredita numa saída harmoniosa sobre a briga. Em 2006, ele estava à frente da sigla quando os peemedebistas racharam entre os que queriam aderir ao governo Arruda e aqueles que eram contra. ;Chegamos a ter 11 correntes e mesmo assim achamos um ponto de equilíbrio para unir a legenda. Agora, não será diferente, vamos tentar reconstruir um entendimento;, acredita. Depois de testemunhar a confusão de domingo, o deputado distrital Rôney Nemer se disse espantado e sugeriu que as lideranças do PMDB reflitam sobre os ;exageros; cometidos. ;O que ocorreu não foi normal. Fiquei assustado com tudo o que vi e acho que está na hora de as pessoas colocarem a cabeça no travesseiro para avaliar as próprias posturas;, sugeriu Nemer. Leia íntegra da matéria na edição impressa do Correio Braziliense

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