Além do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), 14 vereadores da Câmara Municipal são alvo de representações do Ministério Público Estadual (MPE) por terem recebido doações de empreiteiras com participação em concessionárias de serviços públicos. Deles, sete - Antonio Carlos Rodrigues, José Police Neto, Arselino Tatto, Ítalo Cardoso, Ricardo Teixeira, Paulo Frange e Gilberto Natalini - já tiveram as contas contestadas por terem sido beneficiados com contribuições da Associação Imobiliária Brasileira (AIB). Os novos parlamentares envolvidos são Antônio Donato (PT), João Antônio (PT), Roberto Tripoli (PV) Mara Gabrilli (PSDB), Marco Aurélio Cunha (DEM), Milton Leite (PMDB) e Sandra Tadeu (DEM).Ao todo, agora são 36 os vereadores investigados por supostas irregularidades nas prestações de conta de campanha. Na sessão do dia 12, parlamentares da base de apoio do governo e da oposição criticaram em coro o trabalho do promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes, dizendo que a tese da acusação era frágil e não resultaria em nenhuma condenação. As informações são do jornal <i>O Estado de S. Paulo</i>.
Além do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), 14 vereadores da Câmara Municipal são alvo de representações do Ministério Público Estadual (MPE) por terem recebido doações de empreiteiras com participação em concessionárias de serviços públicos. Deles, sete - Antonio Carlos Rodrigues, José Police Neto, Arselino Tatto, Ítalo Cardoso, Ricardo Teixeira, Paulo Frange e Gilberto Natalini - já tiveram as contas contestadas por terem sido beneficiados com contribuições da Associação Imobiliária Brasileira (AIB). Os novos parlamentares envolvidos são Antônio Donato (PT), João Antônio (PT), Roberto Tripoli (PV) Mara Gabrilli (PSDB), Marco Aurélio Cunha (DEM), Milton Leite (PMDB) e Sandra Tadeu (DEM).Ao todo, agora são 36 os vereadores investigados por supostas irregularidades nas prestações de conta de campanha. Na sessão do dia 12, parlamentares da base de apoio do governo e da oposição criticaram em coro o trabalho do promotor Maurício Antônio Ribeiro Lopes, dizendo que a tese da acusação era frágil e não resultaria em nenhuma condenação. As informações são do jornal <i>O Estado de S. Paulo</i>.