;É um açodamento da cúpula do partido, que quer ficar bem com o Palácio do Planalto. Poderíamos fazer [a convenção], mas com cautela;, disse Jarbas, que é um dos mais antigos membros do partido.
Segundo ele, setores do partido em Pernambuco e em São Paulo estudam a possibilidade de questionar judicialmente a antecipação da data.
O senador ainda disse que vê ;contradições; em uma possível chapa unindo o PT e o PMDB nas próximas eleições. ;Uma coisa é fazer aliança com o presidente Lula, outra é fazer com a candidata Dilma Rousseff. Não sei até que ponto essa aliança vai caminhar bem;, afirmou.
Também peemedebista, o presidente do Senado, José Sarney (AP), tem outra opinião. Ele disse que vai à convenção e negou que o partido esteja dividido quanto à recondução de Temer para o comando do partido. ;É unânime. Não há outro candidato e não há divisão no partido;, disse Sarney.