Durante o Encontro da Indústria com os Presidenciáveis, em Brasília, organizado pela Confederação Nacional da Indústria na manhã desta terça-feira (25/5), a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, foi a primeira a discursar.
A pergunta inicial direcionada à ministra tratou da reforma tributária. Dilma defendeu a desoneração da folha de salários e culpou o ICMS pela destruição das cadeias produtivas nacionais. "A questão da reforma tributária é caótica no país. Ela é a reforma das reformas e deve ser feita de forma ampla e geral, mas não impede que ações pontuais sejam tomadas rapidamente", declarou a presidenciável.
Infraestrutura
Em resposta à segunda pergunta, Dilma ressaltou os feitos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e prometeu que até o final do ano todas as rodovias federais estarão sob contrato de manutenção de quatro a cinco anos. "Porque PAC não é uma lista de obras é um mecanismo concentrado de gestão", justificou a petista.
Exportações
Na terceira e última pergunta, Dilma assumiu o compromisso de agilizar a estrutura da exportação brasileira. E defendeu ainda a criação de um orgão para supervisionar a atividade dos portos. "Ninguém faz exportação se não tem política industrial para o país. O que significa dizer que tudo o que pode ser produzido aqui deve ser produzido no Brasil", defendeu a petista.