;O processo tem que ser democrático, capaz de mobilizar o melhor das forças e dos núcleos vivos da sociedade, numa visão, não de um Estado provedor, que faz as coisas para as pessoas, nem de um Estado fiscalizador, que se ausenta, deixando os seres humanos entregues aos seus próprios destinos. A visão tem que ser de Estado mobilizador, que é capaz de mobilizar o melhor de si mesmo, da sociedade, da academia e de todos nós. Esse é o Estado necessário. Nem o Estado máximo nem o mínimo: o necessário. Transparente, competente e profissionalizado;, disse.
Marina também afirmou que o país precisa ter um modelo de desenvolvimento sustentável, não só ambientalmente, mas também em suas dimensões econômica, cultural, política e ética. Para a candidata, o Brasil está subutilizando seu potencial, por meio do desperdício de recursos naturais, capital humano e oportunidades.
Para aproveitar melhor esse potencial, Marina Silva defendeu que o Brasil aproveite melhor seus ativos ambientais, que invista em energias limpas e renováveis na matriz energética brasileira e que aposte na economia do conhecimento.
A candidata do PV inaugurou hoje (12) o seu comitê central de campanha no Rio de Janeiro e depois participou de uma solenidade para receber, junto com outros candidatos, uma proposta de desenvolvimento do país, elaborado pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae).