Politica

Equipe de transição e Itamaraty definem programação para a posse de Dilma

postado em 22/11/2010 21:15
O ato de posse da presidenta eleita Dilma Roussef, em 1; de janeiro, está previsto para começar às 14h30 no plenário do Congresso Nacional. Às 14h, ela sairá da Catedral de Brasília, a bordo do Rolls Royce presidencial conversível, em direção ao Legislativo. Se chover, o trajeto será percorrido em carro fechado. As informações foram confirmadas pelo Itamaraty.

A definição ocorreu nesta segunda-feira (22/11) durante reunião entre um grupo de trabalho do Itamaraty, responsável por coordenar os preparativos da cerimônia, e integrantes da equipe de transição. O horário permitirá a presença de governadores eleitos, que tomarão posse nos estados pela manhã.

A expectativa é que aproximadamente 1,7 mil convidados compareçam à cerimônia no Congresso Nacional, onde Dilma e o vice Michel Temer farão, individualmente, perante a nação, o juramento de ;manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil". Além dos parlamentares, a solenidade reunirá membros do Judiciário, ministros de Estado, representantes estrangeiros e parentes da presidenta e do vice-presidente.

Logo após ser empossada, Dilma deve fazer o primeiro discurso como presidenta da República. Por volta das 16h30, seguirá no Rolls Royce até o Palácio do Planalto, onde será recebida na rampa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que passará a faixa presidencial à sua sucessora. Ali, ela receberá os cumprimentos dos chefes de Estado e de autoridades presentes. Às 17h, Dilma fará novo discurso. Desta vez, no parlatório, de frente para a Praça dos Três Poderes. Depois ela dará posse aos seus ministros.

À noite, por volta das 18h30, Dilma oferecerá um coquetel no Palácio do Itamaraty para autoridades e missões estrangeiras enviadas especialmente para a posse. Segundo o Itamaraty, entre os convidados está o presidente da França, Nicolas Sarkozy, que apoia o pleito do Brasil de ocupar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas e negocia a venda de caças franceses para uso da Força Aérea Brasileira (FAB).

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