Isabella Souto
postado em 03/02/2012 08:00
A Polícia Civil mineira revelou na quinta-feira (2) o mecanismo usado pelo lobista Nilton Monteiro ; mentor da Lista de Furnas ; para falsificar documentos e cobrar dívidas de R$ 300 milhões por meio de um programa de computador, ele escaneava assinaturas, logotipos de empresas e selos de cartórios.Também foi apresentada pela polícia cópia de documento em que ele cobra uma dívida do deputado estadual Rogério Correia (PT-MG) por supostos serviços prestados ao parlamentar. Correia é acusado de ter encomendado a listagem com o nome de 156 políticos da oposição ao governo petista que teriam recebido recursos ilegalmente de Furnas na campanha eleitoral de 2002.
Monteiro responde hoje a 97 processos por estelionato, falsidade ideológica e de documentos públicos e formação de quadrilha nos tribunais de Justiça de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
A matéria completa você lê na edição impressa desta sexta-feira (3/2) do Correio Braziliense