Politica

CNJ revê proteção a juíza que sofreu ameaças de policiais em Pernambuco

postado em 28/02/2012 08:00
Quatro dias antes de a juíza Patrícia Acioli ser executada com mais de dez tiros por policiais no Rio de Janeiro, uma magistrada de Pernambuco registrava queixa contra três policiais militares selecionados para acompanhá-la entre Recife, onde vive, e a cidade em que trabalhava, Itabira, no sertão pernambucano. Na delegacia, Fabíola Muniz Mendes contou que os PMs pararam o carro no acostamento e desembarcaram com armas em punho, apontadas para ela e o marido, que estavam no carro do casal.

O companheiro de Fabíola acelerou e conseguiu fugir. O registro de ocorrência virou inquérito, mas foi arquivado pelo Ministério Público estadual, mesmo após ter ficado comprovado que dois dos três policiais eram réus num processo de tortura que havia acabado de sair das mãos de Fabíola. Hoje, pouco mais de seis meses após a morte da colega carioca, a magistrada pernambucana acompanhará a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que deve decidir se ela continuará tendo direito à proteção policial ; agora feita por policiais civis.

A matéria completa você lê na edição completa do Correio Brazilienze desta terça-feira (28/02)

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