A decisão foi tomada nesta quarta-feira (13/6) pela 5; Vara Criminal de Brasília. A defesa argumentou que Dagmar, apontado como lobista do esquema de Carlinhos Cachoeira, deveria responder o processo em liberdade, pois é réu primário e tem endereço fixo.
A juíza responsável destacou que, além disso, Dagmar está sendo acusado de crimes cuja soma das penas não alcança quatro anos, de maneira que, caso seja condenado, cumprirá pena em regime aberto. De acordo com ela, o acusado não representa risco à ordem pública.
No entanto, foram determinadas medidas cautelares. Dagmar deve comparecer à justiça mensalmente - independentemente de intimação -, deve se abster de manter qualquer tipo de contato com os outros réus e pessoas citadas na denúncia e deve também entregar o passaporte nas próximas 24 horas.
O descumprimento poderá acarretar em novo decreto de prisão.