postado em 02/07/2012 07:42
Arquivos do Serviço Nacional de Informações (SNI) reúnem relatórios do ;estouro de aparelhos da VAR-Palmares; em 1970 que apontam a atuação de Dilma Rousseff como uma espécie de tesoureira da organização em que militava. Ao entrar em imóveis utilizados pela Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), militares da Operação Bandeirante (Oban) relatam ter encontrado armas, munição, um mimeógrafo utilizado para rodar manifestos subversivos, documentos e um organograma que indica a posição que a atual presidente do Brasil e ex-militante Dilma ocupava na organização.Os documentos, reunidos sob o título Recentes Diligências da Operação Bandeirante, indicam que os militares monitoravam as atividades financeiras de Dilma na VAR-Palmares, em São Paulo. Depoimentos de integrantes da organização e fragmento de relato registrado como de Dilma, quando esteve detida no presídio Tiradentes, indicam que ela era responsável por receber e repassar recursos do comando nacional da Var-Palmares para custear os setores de imprensa, operações, estudantil, operário e inteligência no estado.