Juliana Braga, Paulo de Tarso Lyra
postado em 27/03/2013 08:00
Um dia após o embate com a presidente Dilma Rousseff em Serra Talhada (PE), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, desembarcou ontem em Brasília, onde duelou com a chefe da Casa Civil, ministra Gleisi Hoffmann, em torno da Medida Provisória dos Portos e encerrou o dia com uma conversa de quase duas horas com o senador Pedro Simon(PMDB-RS), da ala dissidente do partido. Ao final do encontro, o senador gaúcho deu sinais de apoio à eventual candidatura de Campos à Presidência em 2014: ;Estamos há 20 anos divididos entre PT e PSDB. Está na hora de abrirmos espaço para outras forças da sociedade;, defendeu.
Eduardo chegou ao Congresso deixando claro que não se sente acuado com a ofensiva petista contra ele. ;A presidente Dilma não é mulher de mandar recados, nem eu homem de receber recados. Ela não é dada a esse tipo de conversa e nem eu;, afirmou.
A audiência de ontem na Comissão Mista criada para discutir a medida provisória dos portos foi pedida pelo deputado Márcio França (PSB-SP). Em tese, a intenção seria Eduardo ter espaço para colocar suas discordâncias em relação à MP, que tirou de Pernambuco a autonomia para gerenciar o Porto de Suape.
Eduardo chegou ao Congresso deixando claro que não se sente acuado com a ofensiva petista contra ele. ;A presidente Dilma não é mulher de mandar recados, nem eu homem de receber recados. Ela não é dada a esse tipo de conversa e nem eu;, afirmou.
A audiência de ontem na Comissão Mista criada para discutir a medida provisória dos portos foi pedida pelo deputado Márcio França (PSB-SP). Em tese, a intenção seria Eduardo ter espaço para colocar suas discordâncias em relação à MP, que tirou de Pernambuco a autonomia para gerenciar o Porto de Suape.